EXPERIENCIAS DE GESTIÓN DE CASAS DE SEMILLAS Y EL LUGAR DE LOS PROCESOS EDUCATIVOS DE LA FAMILIA A OUTRAS INTERRELACIONES
DOI:
https://doi.org/10.59360/ouricuri.vol14.i1.a18431Palabras clave:
Gestión colectiva, Agroecología, Autonomía, Soberanía alimentariaResumen
el estudio buscó analizar las experiencias de gestión de las casas de semillas, con el objetivo general: analizar, en las investigaciones e informes de experiencias sobre casas de semillas, cómo se ha abordado la dimensión de la gestión y sus principales aspectos, características y supuestos, potencialidades e debilidades, así como pistas para la construcción contextualizada / situada de otras experiencias. La investigación desarrollada es de tipo bibliográfico. Para la búsqueda en las plataformas, se utilizaron las palabras-clave “semillas criollas” y “semillas”. La selección de los trabajos estableció criterios de inclusión e exclusión, excluyendo aquellos con una perspectiva agronómica o que no trataran en cierta medida aspectos relacionados con la dinámica de gestión de las casas de semillas. En la lectura analítica e interpretativa, se identificaron aspectos implícitos en las formas de gestión, como la cooperación, participación y solidaridad. Quedose evidenciado, en cierta medida, el papel fundamental de los guardianes y de los guardias de semillas, responsables del cuidado y multiplicación, pero también, de la transmisión de los saberes ancestrales y la memoria biocultural en torno de las semillas criollas. Se destacó más la gestión colectiva (desde una perspectiva familiar, solidaria, asociativa, comunitaria y regional – definida aquí como en red), enfocándose en los principios rectores de la soberanía alimentar y la autonomía. Los trabajos analizados no presentaron de manera explícita debilidades en relación con los procesos de gestión de las casas de semillas, aunque señalaron aspectos a superar. Algunos puntos pueden considerarse como pistas para otras experiencias: procesos educativos de los involucrados en la temática agroecología, colaboraciones con actores gubernamentales, de ATER e universidades, desarrollo de las casas de semillas en escuelas de comunidades tradicionales.
Descargas
Citas
Auler, Décio. Comunicação ou coprodução e coaprendizagem: diálogo com a obra extensão ou comunicação?. Curitiba: Appris, 2021.
Bernardo, Marina Augusta Tauil et al. Banco de Sementes Crioulas do Grupo de Agroecologia Gaia–RS. Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 4, 2020. Disponível em: http://cadernos.aba-agroecologia.org.br/cadernos/article/view/6537. Acesso em: 03 fev. 2023.
Bespalhok, Filho. João. Carlos.; guerra, Edson. Perez.; oliveira, Ricardo de. Melhoramento de populações por meio de seleção. In: BESPALHOK, F. J. C; Guerra, E. P.; Oliveira, R. Melhoramento de Plantas, p. 11-18, 2007. Disponível em: http://www.bespa.agrarias.ufpr.br/paginas/livro/capitulo%2012.pdf. Acessado em: 11 fev.2023.
Caldart, Roseli et al. Escola em movimento no Instituto de Educação Josué de Castro. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
Caporal, Francisco Roberto; costabeber, José Antônio. Agroecologia: enfoque científico e estratégico. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, v. 3, n. 2, p. 13-16, 2002. Disponível em: https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/519/2019/10/31.pdf. Acesso em: 20 jan. 2023.
Costabeber, José Antônio. Transição agroecológica: do produtivismo à ecologização. In: bracagioli neto (Org.) Sustentabilidade e Cidadania: o papel da extensão rural. p. 67-117, Porto Alegre: EMATER/RS, 1999.
Esteve, Esther. Vivas. O negócio da comida: quem controla nossa alimentação? São Paulo: Expressão Popular, 2017.
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Freire, Paulo. Pedagogia da indignação. São Paulo: UNESP, 2014.
Freire, Paulo. Política e Educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
Freire, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 63. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2017.
Gliessman, Stephen. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
Insaurralde, Paula Andréia Bezerra et al. Casas de Sementes Comunitárias: relato de Experiência da Comunidade do Riacho do Meio, no Município de Choró-CE. Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 4, 2020. Disponível em: http://cadernos.aba-agroecologia.org.br/cadernos/article/view/6559. Acesso em: 29 jan. 2023.
Maitá, Eitel Dias. Sementes. In: caldart, Roseli Salete et al. (orgs). Dicionário de Educação do Campo. 2. ed. Rio de Janeiro; São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; Expressão Popular, 2012.
Maronhas, Maitê Edite Sousa, silva, Ana Cláudia de Lima e GORGEN, Frei Sérgio. Sementes. In: DIAS, Alexandre Pessoa et al. Dicionário de Agroecologia e Educação. Rio de Janeiro; São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; Expressão Popular, 2021.
Marques, Georgiana Eurides de Carvalho et al. Casas de sementes: uma estratégia para conservação de sementes crioulas em assentamentos no estado do Maranhão. Cadernos de Agroecologia, v. 13, n. 1, 2018.
Mcmichael, Philip. Regimes alimentares e questões agrárias. São Paulo; Porto Alegre: Editora Unesp; Editora da UFRGS, 2016.
Pereira, Zefa Valdivina et al. Casa de Sementes Crioulas Tengatui Marangatu: Uma estratégia para a segurança e soberania alimentar para as comunidades indígenas de etnia Guarani-Kaiowá de Dourados MS. Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 4, 2020. Disponível em: http://cadernos.aba-agroecologia.org.br/cadernos/article/view/6579. Acesso em: 22 jan. 2023.
Ploeg, Jan Douwe van der. Sete teses sobre a agricultura camponesa. In: PETERSEN, Paul (org.). Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009.
Saquet, Marcos Aurélio. Contribuições teórico-metodológicas para uma abordagem territorial multidimensional em Geografia Agrária. In: SAQUET, Marcos Aurélio; SUZUKI, Júlio César; MARAFON, Glaucio José (org.). Territorialidades e diversidade nos campos e nas cidades latino-americanas. São Paulo: Outras Expressões, 2011. p. 209-226.
Singer, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.
Schmitt, Claudia Job. Economia solidária e agroecologia: convergências e desafios na construção de modos de vida sustentáveis. Repositório de conhecimento do Ipea, n. 42, 2010. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4050/1/bmt42_08_Eco_02_convergencias.pdf. Acesso em: 15 jan. 2023.
Souza, Marcelo Lopes. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020.
Tiriba, Lia.; butshkau, Sandra.; Coelho, Thayná de Oliveira. Notas para um conceito de “Reprodução Ampliada da Vida”: o que ele não é, parece ser e pode vir a ser. In: XII COLÓQUIO NACIONAL, 12.; COLÓQUIO INTERNACIONAL DO MUSEU PEDAGÓGICO, 5., 2017, [s. l.]. Anais [...]. [S. l.]: Museu Pedagógico, 2017. p. 1366-1371. Disponível em: http://anais.uesb.br/index.php/cmp/article/view/6978/6780. Acesso em: 12 jan. 2023.
Toledo, Víctor Manuel.; barrera-bassols, Narciso. A memória biocultural: a importância ecológica das sabedorias tradicionais. Tradução Rosa L. Peralta. São Paulo: Expressão Popular, 2015.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Glauciane Pereira dos Santos, Heron Ferreira Souza, Ana Maria Anunciação da Silva, Erasto Viana Silva Gama
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a) Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, estando la obra licenciada simultáneamente bajo la Licencia de Atribución Creative Commons que permite compartir la obra con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
b) Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en este diario.
c) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal), ya que esto puede aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (consulte El efecto del acceso abierto).