MONOCOTILEDÔNEAS MEDICINAIS NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA E DE ECOSSISTEMAS COSTEIROS: ANÁLISE DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS E DADOS DA LITERATURA

Edilene  Honorato da Silva; Rosineide Nascimento da Silva; Ingrid  Lazaro da Silva; Walquíria  Silva de Oliveira; Alverlan  da Silva Araújo; Flávia  de Barros Prado Moura

doi:10.59360/ouricuri.vol13.i1.a16356

Autores/as

Edilene Honorato da Silva Universidade Federal de Alagoas (UFAL) https://orcid.org/0000-0003-0663-8120
Rosineide Nascimento da Silva Universidade Federal de Alagoas (UFAL), https://orcid.org/0000-0002-0197-2309
Ingrid Lazaro da Silva Universidade Federal de Alagoas (UFAL) https://orcid.org/0009-0007-0501-1533
Walquíria Silva de Oliveira Universidade Federal de Alagoas (UFAL) https://orcid.org/0009-0001-5043-9260
Alverlan da Silva Araújo Universidade Federal de Alagoas (UFAL) https://orcid.org/0000-0001-7784-3266
Flávia de Barros Prado Moura Universidade Federal de Alagoas (UFAL) https://orcid.org/0000-0003-0014-9561

DOI:

https://doi.org/10.59360/ouricuri.vol13.i1.a16356

Palabras clave:

Botânica, Etnobotânica, Uso Medicinal, Plantas Medicinais

Resumen

Brasil es el país con mayor diversidad biológica del planeta, sin embargo, la mayoría de las plantas medicinales conocidas y utilizadas comercialmente son exóticas y/o cultivadas. Los estudios sobre plantas medicinales nativas son esenciales para la conservación de estas especies y los conocimientos tradicionales asociados a su uso. En este trabajo, buscamos sistematizar la información disponible en la literatura sobre plantas nativas presentes en el Estado de Alagoas. Se eligieron registros de recolección referentes al municipio de Marechal Deodoro debido a su gran extensión cubierta por ecosistemas naturales, entre los que se encuentran restingas, bosques de tablas, planicies de inundación y lagunas. Para la recopilación de datos inicial, se utilizó la base de datos de colecciones científicas disponible enspeciesLink (https://specieslink.net/). Con el listado inicial de monocotiledóneas registradas en el municipio, se realizó una búsqueda en Google Scholar con el término “uso medicinal” para cada especie. Se muestrearon un total de 130 especies de monocotiledóneas, distribuidas en 10 familias. Las familias con mayor número de especies fueron Cyperaceae (64), Poaceae (22), Orchidaceae (19), Araceae (11) y Xyridaceae (5). Un total de 51 especies (39%) presentes en el área de estudio tenían al menos una cita en la literatura para uso medicinal popular, caracterización fitoquímica de sus extractos, investigación de actividad in vitro o investigación de actividad in vivo. Estas especies pertenecen a ocho familias botánicas. Hubo un mayor número de especies mencionadas en la literatura en las familias Poaceae, Cyperaceae, Orchidaceae, que además fueron las tres familias con mayor diversidad de especies colectadas en el área. Las especies de dos familias que se dan en el área (Alismataceae y Alstroemeriaceae) no tenían registro de “uso medicinal” con los criterios de búsqueda utilizados. Los resultados destacan la importancia de los ecosistemas locales como refugio de plantas medicinales y la necesidad de planificar un manejo sustentable para algunas de estas especies que son objeto del extractivismo con fines medicinales.

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Biografía del autor/a

Edilene Honorato da Silva, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Técnica em Agroecologia pelo Serviço de Tecnologia Alternativa (SERTA), Graduada em Gestão Ambiental e Especialista em Educação e Meio Ambiente pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL). Pós-graduanda no PPG em Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Rosineide Nascimento da Silva, Universidade Federal de Alagoas (UFAL),

Bióloga, licenciada pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Mestra em Ecologia e Conservação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal) na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Professora assistente no Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL).

Ingrid Lazaro da Silva, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Graduanda em Ciências Biológicas - Bacharelado na Universidade Federal de Alagoas. Participa do Projeto “Chuva de sementes e limitação ao recrutamento de plantas em fragmentos de Mata Atlântica nordestina” e do Projeto “Plantas raras na Mata Atlântica de Alagoas: análise do grau de ameaça e estratégias para conservação”. É bolsista PIBIC.

Walquíria Silva de Oliveira, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Graduanda em Ciências Biológicas - Licenciatura na Universidade Federal de Alagoas. Participa do Projeto “Chuva de sementes e limitação ao recrutamento de plantas em fragmentos de Mata Atlântica nordestina” e do Projeto Plantas raras na Mata Atlântica de Alagoas: análise do grau de ameaça e estratégias para conservação. Participa do Programa PIBIC/UFAL 2022-2023.

Alverlan da Silva Araújo, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Biólogo, licenciado pela Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), Mestre em Proteção de Plantas pelo Campus de Engenharias e Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e Doutorando em Ciências (Química e Biotecnologia) pela UFAL.

Flávia de Barros Prado Moura, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Bióloga, licenciada pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Pós-doutorado em Restauração de Vegetação Costeira na Universidade de Griffith, Austrália. Professora dos Programas de Pós-graduação em Agricultura e Ambiente (UFAL) e Pós-graduação em Produção Vegetal (UFAL).

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