Marcelo Pereira Lima e os estudos medievais na Bahia

Autores

Resumo

Marcelo Pereira Lima começou sua trajetória docente em 2001, na educação básica do estado do Rio de Janeiro, onde trabalhou durante dez anos. Graduado e mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, fez o doutorado na Universidade Federal Fluminense. Em 2011, ingressou no Departamento de História da Universidade Federal da Bahia, onde é professor de História Medieval. Desde então, Marcelo tem promovido diversas atividades nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão com o objetivo de estimular o desenvolvimento dos estudos medievais na Bahia. Essas ações contemplam uma gama variada de objetos que se ligam às neomedievalidades e à História e historiografia medieval. Em 2016, ele participou da criação do LETHAM-UFBA (Laboratório de Estudos sobre a Transmissão e História Textual na Antiguidade e no Medievo), espaço que congrega professores e estudantes de diferentes áreas e que tem ajudado a promover e consolidar as pesquisas relacionadas à Antiguidade e à Idade Média na Bahia. Nessa entrevista, Marcelo nos falou um pouco sobre sua trajetória, sobre o desenvolvimento das pesquisas medievais no nosso estado e também sobre sua gestão como presidente da Seção-Ba da ANPUH, no biênio 2022-2024.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bruno Casseb Pessoti, Universidade Federal do Oeste da Bahia, Barreiras - Brasil, Brasil

Professor de História Antiga e Medieval da Universidade Federal do Oeste da Bahia, Doutorando em História pelo PPGH-UFBA.

Contribuição de autoria: autor.

Referências

ARÓSTEGUI, J. La renovación contemporánea de la historiografia. In: ____. La investigación histórica: teoría y método. Baltimore: The Johns Hopkins Press, 1997.

BACZKO, B. Imaginação social. In: Romano, R. (Dir.) Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1985.

BLOCH, H. R. Misoginia medieval e a invenção do amor romântico ocidental. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995.

BOLTON, B. A Reforma na Idade Média: século XII. Lisboa: Ed. 70, 1983.

_______. Innocent III; Studies on Papal Autthority and Pastoral Care (Collected Studies, 490), 1995.

BOLTON, B. et al. Pope Innocent III and his World. Sydiney: Hofstra University,1999.

BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

BRENNER, A. De Êxodo a Deuteronômio: a partir de uma leitura de gênero. São Paulo: Paulinas, 2000.

BROOKE, C. O casamento na Idade Média. Portugal: Publicações Europa-América, 1989.

BROWN, P. Corpo e Sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

BURGUIÈRE, A. et al. História da família. Tempos medievais: Ocidente, Oriente. Lisboa: Terramar, 1997. v.2.

BURKE, P. O Mundo como teatro: estudos de antropologia histórica. Lisboa: Difel, 1992.

BURKE, P. A Escola dos Annales 1929-1989: a revolução francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1991.

BURKE, P., PORTER, R. Linguagem, indivíduo e sociedade: história social da linguagem. São Paulo: Unesp, 1993.

BUTLER, Judith. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do pós-modernismo. In: ____. Cadernos Pagu, n. 11, 1998, p. 11-42.

CAMPOS, D. L. A invenção do direito matrimonial: a institucionalização do casamento. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Coimbra, v. 62, 1995.

CARDOSO, C. F. Narrativa, sentido, história. Campinas: Papirus, 1997.

CARDOSO, C. F., VAINFAS, R. (Org.) Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CARVALHO, M.M.C., HANSEN, J. Modelos culturais e representação: uma leitura de Roger Chartier. Varia História, n. 16. s/d.

CASEY, J. A História da Família. São Paulo: Ática, 1992.

CASTORIADIS, C. A Instituição Imaginária da Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

CERTEAU, M. de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

_______. A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

CHARTIER, R. Literatura e História. Topoi. Rio de Janeiro, n.1, 2000.

_______. Textos, símbolos e o espírito francês. História: Questões & Debates. v.13, n. 24, jul./dez. 1996.

_______. “Cultura Popular”: revisitando um conceito historiográfico. Estudos históricos, n. 16, s/d.

_______. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL, 1988.

_______. El mundo como representación: estudios sobre Historia Cultural. Barcelona: Gedisa, 1992.

_______. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, 1994.

Chesneaux, Jean. As armadilhas do quadripartismo histórico. In_____. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995, p. 92-99.

CHEVALIER, J., GEERBRANT, A. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1991.

CONGAR, Y. A Igreja e o papado. São Paulo: Loyola, 1997.

CONNELL, R.; MESSERSCHMIDT, James W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(1): 424, janeiro-abril/2013

CÓRDOBA DE LA LLAVE, R. (org.). Mujer, Marginación y violencia: entre la Edad Media y los tiempos modernos. Córdoba: UCOPress, Editorial Universidad de Córdoba, 2006.

CÓRDOBA DE LA LLAVE, R. Adulterio, sexo y violencia en la Castilla medieval, Espacio, Tiempo y Forma, Serie IV, l-i. Moderna, 7, 153-184, 1994.

CÓRDOBA DE LA LLAVE, R. El homicidio en Andalucía a fines de la Edad Media. Granada: Universidade de Granada, Universidade de Córdoba, Ayuntamiento de Durango, 2007.

DALARUN, J. Amor e Celibato na Igreja Medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

DANGLER, J. La teoría queer y la Iberia no-moderna. Lectora, n. 17, p. 15-23, 2011.

DARNTON, R. O beijo de Lamourette. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

_______. O grande massacre de gatos, e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

DEMÉTRIO, Fran; BENSUSAN, Hilan N. O conhecimento dos outros: a defesa dos direitos humanos epistêmicos. Revista do Ceam, Brasília, v. 5, n. 1, jan./jul. 2019.

DIJK, T. A. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 1992.

DOSSE, F. A história em migalhas: dos “Annales” à “Nova História”. São Paulo: Editora da Universidade de Campinas, 1992.

DUBY, G. O Cavaleiro, mulher e o padre. Lisboa: Don Quixote, 1988.

_______. Damas do século XII: a lembrança das ancestrais. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

_______. Guilherme Marechal ou o melhor cavaleiro do mundo. Rio de Janeiro: Graal, 1987.

_______. Heloísa, Isolda e outras damas no século XII. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

_______. Women of twelfth century. Chicago: The University of Chicago Press, 1998.

_______. Idade Média Idade dos Homens: do amor e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

DUBY, G. (Org.). História da vida privada - da Europa feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. v. 2.

DUBY, G., PERROT, M. (Org.). Historia de las mujeres en Occidente. La Edad Media: la mujer en la familia y en la sociedad. Madrid: Taurus, 1992. v. 3.

DUFFY, E. Santos e pecadores: história dos papas. São Paulo: Cosac & Naify, 1998.

ELIADE, M. O Sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro, Zahar, 1994.

_______. O processo civilizador. (vol.1 e 2). Rio de Janeiro. Zahar, 1995.

FOUCAULT, M. A ordem do discurso: aula inaugural no Collége de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. São Paulo: Loyola, 1999.

_______. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

_______ . História da Sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro, Graal, 1988.

_______ . Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal 1986.

GAUDEMET, J. Contribución al estudio de la ley en la doctrina del siglo XII. Ius canonicum. Revista de la Facultad de Derecho Canonico de la Universidad de Navarra, Pamplona, v.7, p. 41-63, 1967.

GAUDEMET, J. O milagre romano. In: Os homens e a herança no Mediterrâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

GINZBURG, C. A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro: Difel, 1991.

_______. Mitos, emblemas e sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

LE GOFF, J. História e memória. São Paulo: Ed. UNICAMP, 1996.

GOODY, J. La evolución de la familia y del matrimónio en Europa. Barcelona: Herder, 1986.

GURVITCH, G. Vocation actuelle de la sociologie; vers une sociologie différentielle. Paris: PUF, 1963.

HARDING, Sandra. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feministas. Revista Estudos Feministas. Rio de Janeiro, n. 1, p. 7-32, 1993.

JARDIM, A. Música: vigência do pensar poético. Rio de Janeiro: Tese de Doutorado. Faculdade de Letras da UFRJ, 1997.

JORDAN, Mark D. La invención de la sodomía en la teología Cristiana. Barcelona: Laertes, 2002.

KOCKA, Jürgen. Comparison and beyond. History and Theory 42: 39-44, feb. 2003.

LACAPRA, D. Chartier, Darnton e o grande massacre do símbolo. Pós História, Assis, v. 3, 1995.

LACARRA LANZ, E. El peor enemigo es el enemigo en casa. Violencia de género en la literatura medieval. Clio & Crimen, 5, 228-266, 2008.

LACARRA LANZ, E. Representaciones de homoerotismo feminino en algunos textos literários medievales. Estudios humanísticos. Filología, n. 32, p. 81-103, 2010.

LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos à Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001, p. 13-150 (Da linguagem e da carne; Destino é anatomia; Nova ciência, uma única carne).

LIMA, M. P. Gênero e sexualidades desbaratadas em dois Concílios Altomedievais: um primeiro ensaio de leitura histórica comparada (Braga II e Toleto IV), Revista Esboços, Florianópolis, v. 23, n. 35, p. 25-60, set. 2016.

LIMA, M. P.; FRAZÂO, A. C. L. Reforma papal, a continência e o celibato eclesiástico: considerações sobre as práticas legistlativas do pontificado de Inocência III (1198-1216). História: Questões e Debates. Instituições e poder no medievo, Curitiba: Programa de Pós-Graduação em História da UFPR/Editora da UFPR, (37), jul-dez 2002, p. 85-110.

LINEHAN, P. La Iglesia Española y el Papado en el siglo XIII. Salamanca: Universidad Pontifícia, 1975.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997. (Cap. 1: A emergência do “gênero” e Cap.2: Gênero, sexualidade e poder).

LOURO, Guacira Lopes. Teoria Queer: uma política pós-identitária para a educação. Estudos Feministas, v. 2, p. 541-553, 2001.

LUGONES, María. Colonialidad y género: hacia un feminismo descolonial. In: MIGNOLO, Walter et. al. Género y descolonialidad. 2a ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014, p. 13-42.

MACEDO, J. R. Transgressão social e Mutilação Ritual nos fabliaux (séc. XIII ). In: MALEVAL, M. A. T. (Org.). Atualizações da Idade Média. Rio de Janeiro: Ágora da Ilha, 2000.

MACHADO, Lia Zanotta. Gênero, um novo paradigma? Cadernos Pagu, 11, 1998, p. 107-125.

MÉRIDA JIMÉNEZ, R. M. Teorías presentes, amores medievales. En torno al estudio del homoerotismo en las culturas del Medioevo occidental. Revista de poética medieval, n. 4, p. 51-98, 2000.

MIATELLO, André Luis Pereira. A História Medieval na graduação em História: da pesquisa à Docência, Revista Chilena de Estudios Medievales, Número 11, enero - junio 2017, 68-90.

NASCIMENTO, Letícia Carolina Pereira do. Transfeminismo negro: tensionando interseccionalidades. BOAKARI, Francis Musa; SILVA, Francilene Brito da; BATISTA, Ilanna Brenda Mendes. Políticas Públicas e Diversidade. Quem precisa de Identidade? Teresina: EdUFPI, 2020, p. 130-141.

ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. São Paulo: Pontes, 2000.

OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. 1. ed. – Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021, p. 27-68.

_______. The Invention of Women: Making an African Sense of Western Gender Discourses. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1997.

PENNINGTON, K. Innocent III and the Ius commune. In: Catholic Encyclopedia On Line. Disponível na INTERNET via http://classes. maxwell.syr.edu/his311/ InnocentIus com. htm Innocentus com. Arquivo consultado em 2001.

_______. Roman and Secular Law in the Middle Ages. In: Catholic Encyclopedia On Line. Disponível na INTERNET via http://www. maxwell.syr. edu/maxpages /classes /his381/histlaw.htm. Arquivo consultado em 2001.

_______. The legal Education of Pope Innocent III. Disponível na INTERNET via www.maxwell.syr.edu /MAXPAGES /faculty /penningk /Legal EducInnoc.htm. Arquivo consultado em 2001.

PILOSU, M. A mulher, a luxúria e a Igreja. Lisboa: Estampa, 1995.

RAGO, Margareth. Trabalho feminino e sexualidade. In: DEL PRIORI, (Org.) História das mulheres no Brasil, p. 578-606.

RÉMOND, R. (Org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.

REVEL, J. Jogos de Escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998.

RICHARDS, J. Sexo, desvio e danação: as minorias na Idade Média. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

RIEDEL, D. C. (Org.). Narrativa: ficção & história. Rio de Janeiro: Imago, 1988.

ROBIN, R. História e linguística. São Paulo: Cultrix, 1977.

RODRIGUES, J. C. O Corpo na História. Rio de Janeiro: Editora Fio Cruz, 1999.

SAFFIOTI, Heleieth; ALMEIDA, Suely S. Violência de Gênero: Poder e Impotência. Rio de Janeiro: Editora Revinter, p. 1-27.

SALIBA, E. T. Perspectivas para uma história cultural. Diálogos, n. 1, 1997.

SANTOS, R. C. Para uma teoria da interpretação: semiologia, literatura e interdisciplinaridade. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.

SAYERS, Jane E. Innocent III: leader of Europe, 1198-1216. London and New York: Longman, 1994.

SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. Porto Alegre, vol. 20, nº 2, jul./dez. 1995, pp. 71-99.

SILVA, A. C. L. F. A Reforma Gregoriana e o Bispado de Santiago de Compostela segundo a História Compostelana. Anuario brasileño de estudios hispánicos, v. 10, 2000.

SILVA, A. C. L. F. SILVA, L. R. (Org.) Semana de Estudos Medievais, 4, Rio de Janeiro, 14 a 18 de maio de 2001. Atas...Rio de Janeiro: Programa de Estudos Medievais, 2001.

SILVA, Z. L. (Org.). Cultura histórica em debate. São Paulo: Unesp, 1995.

SILVEIRA, M. C. Amor e poder: o casamento de Urraca e Alfonso. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em História Social do IFCS. UFRJ. Rio de Janeiro, 1996.

SILVEIRA, M. C. Amor e poder: o casamento de Urraca e Alfonso. Tese de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social do IFCS, UFRJ. Rio de Janeiro, 1996.

SOIHET, Raquel; PEDRO, Joana Maria. A emergência da pesquisa da história das mulheres e das relações de gênero. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 27, n. 54, pp. 281-300, 2007.

STOLCKE, Verena. Sexo está para gênero assim como raça está para etnicidade? Estudos Afro-Asiáticos, 20, jun. 1991, pp.101-117.

STONE, M. Marriege and Friendsship in Medieval Spain: social relations according to the Fourth Partida of Afonso X (American University Studies, Series II Rom). June: [s.n.], 1990.

TELLES, Helyom Viana da Silva. Empatia histórica e jogos digitais: uma proposta para o ensino de história (Dissertação de Mestrado). Salvador: UNEB, 2018.

TELLES, Helyom Viana da Silva. Muito Mais que um verniz histórico: Jogos Digitais e Empatia Histórica. Mesa 09: A história em jogos digitais: representações e simulações do passado (I Webinar. História em Diálogo. Ensino e Pesquisa 2020, UFOB). Disponible en Internet a través de: <https://www.youtube.com/watch?v=ur4azB6dVN8>. Consultado el 18 de junio de 2021.

TILLY, Louise A. Gênero, História das Mulheres e História Social. Cadernos Pagu (3) 1994: pp. 29-62.

VAINFAS, R. O Igreja e o Papado. São Paulo: Loyola, 1997.

VAINFAS, R. Casamento, Amor e Desejo no ocidente cristão. São Paulo: Ática, 1992

VARIKAS, Eleni. Gênero, experiência e subjetividade: a propósito do desacordo Tilly-Scott. Cadernos Pagu (3) 1994: pp. 63-84.

VAUCHEZ, A. A espiritualidade na Idade Média: séculos VIII a XIII. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.

VERGER, J. Homens e Saber na Idade Média. Bauru: EDUSC, 1999.

VERGER, J. As Universidades Medievais. São Paulo: UNESP, 1990.

WHITE, H. Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: Unesp, 1994.

Downloads

Publicado

2024-08-19

Como Citar

PESSOTI, B. C. Marcelo Pereira Lima e os estudos medievais na Bahia . Perspectivas e Diálogos: Revista de História Social e Práticas de Ensino, Caetité, v. 7, n. 13, p. 269–293, 2024. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/nhipe/article/view/21199. Acesso em: 21 dez. 2024.