Ayas, institutrices y preceptoras: mujeres con la atribución de educar
mujeres con la atribución de educar
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2021.v30.n63.p239-256Palabras clave:
Ayas. Institutrices. Preceptoras. Asignaciones femeninas. Educación de niños/as nobles.Resumen
El presente estudio tiene como objetivo general analizar las atribuciones destinadas a las ayas, institutrices y preceptoras, las llamadas mujeres encargadas de la educación de los hijos de la aristocracia en el siglo XIX. En un plano más específico, se pretende hacer una distinción de la nomenclatura en su traducción al portugués, comparando el uso de términos conforme a la función ocupada. En cuanto a los aspectos metodológicos, el estudio se remonta a una investigación histórico-documental en la que se utilizan como fuentes principales los manuscritos elaborados por los emperadores d. Pedro I y d. Pedro II, sobre los deberes de las doncellas de sus hijas, documentos cuyos originales se encuentran en el Archivo del Museo Imperial de Petrópolis. El análisis de los documentos destaca las funciones de sirvientas, amas de casa y preceptoras, como uno de los únicos trabajos permitidos a las mujeres en esa época y contexto, envueltos en una fina línea entre sirvientas sencillas y cortesanas muy cercanas a los espacios de poder de la aristocracia.
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Citas
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Atualizado em 15/07/2017