Protagonismo y Procesos Formativos

un estudio de caso de alfabetización en cuba (1961)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2022.v31.n68.p277-293

Palabras clave:

Alfabetização, Cuba, Processos formativos.

Resumen

Se pretende discutir la Campaña Nacional de Alfabetización en Cuba en 1961 y el material didáctico utilizado en la formación del alfabetizador, en su expresión didáctica, psicológica y militar, para una formación autónoma. Resaltando los principios del Currículo Oculto expresados ​​en el Manual Alfabeticemos (CUBA, 1961a), que tenía como objetivo orientar la alfabetización y capacitar a los jóvenes que se enrolaban como docentes voluntarios, cuyas edades eran de 12 a 16 años, buscando estimular el protagonismo educativo y político. Tras esta formación, la tasa de analfabetismo en Cuba bajó del 23,6% al 3,9%, lo que configuró a la isla como el primer territorio, declarado por la UNESCO, libre de analfabetismo en América Latina. Los jóvenes directores fueron los protagonistas de un nuevo proceso formativo que hizo de la educación cubana un referente mundial.

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Biografía del autor/a

José Joaquim Pereira Melo, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Possui Graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (1985), Graduação em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (1988), Mestrado em História e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1990), Doutorado em Historia e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e Pós-Doutorado em História da Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007). Atualmente é Professor Associado da Universidade Estadual de Maringá. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Antiga e Medieval, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação, Sêneca, Santo Agostinho, Cristianismo e Helenismo.

Roseli Gall do Amaral , Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPr

Doutora em Educação Pela Universidade Estadual de Maringá/ UEM e Doutora em Estudos Clássicos (Mundo Antigo) pela Universidade de Coimbra/ UC- Mestre em Educação (História da Educação) pela Universidade Estadual de Maringá-UEM. Atualmente é Professora da UTFPR-Campus Apucarana nos Cursos de Licenciatura em Química e Engenharia Têxtil . Foi Coordenadora Pedagógica Geral (2007-2011) da FAAST, Coordenadora da Pós-graduação em Educação (FAAST) e Professora da FAAST nos Cursos de Pedagogia e Administração de Empresas-Faculdade Astorga (2006-2011). Tem experiência na Área de Formação de Professores nos Cursos de Licenciatura e Pedagogia. Foi Assessora Pedagógica do Departamento Municipal de Educação de Astorga.

Dayane de Freitas, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Estuda Doutorado em Educação na Universidade Estadual de Maringá - UEM na linha de pesquisa História e Historiografia da Educação. Estudou Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Maringá - UEM. É especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional (2012), e em Educação Infantil, Psicomotricidade e Alfabetização (2012), ambas pela FACULDADE ASTORGA. Possui graduação em Pedagogia pela FACULDADE PALAS ATENA (2009). Atualmente é coordenadora pedagógica da Escola Municipal Alberto Bonini de Astorga e professora na Faculdade Astorga-Faast no curso de licenciatura em Pedagogia das disciplinas de Pesquisa Pedagógica, Fundamentos, Métodos e Processos da Alfabetização e Didática. Participa do Grupo de Pesquisa: Transformações Sociais e Pensamento Educacional - GPTSPE - na linha: O pensamento educacional na América Latina.

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Publicado

2022-10-26

Cómo citar

MELO, J. J. P.; AMARAL , R. G. do .; DAYANE DE FREITAS. Protagonismo y Procesos Formativos: un estudio de caso de alfabetización en cuba (1961). Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, [S. l.], v. 31, n. 68, p. 277–293, 2022. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2022.v31.n68.p277-293. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/10045. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Vol. 31 Núm. 68 (2022): Educación y narración

Sección

ESTUDIOS

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Atualizado em 15/07/2017