Protagonismo e Processos Formativos
um estudo de caso da alfabetização em cuba (1961)
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2022.v31.n68.p277-293Palavras-chave:
Alfabetização, Cuba, Processos formativos.Resumo
Pretende-se discutir a Campanha Nacional de Alfabetização em Cuba em 1961 e o material didático utilizado na formação do professor alfabetizador, em sua expressão didática, psicológica e militar, para uma formação autônoma. Destacando os princípios do Currículo Oculto expressos no Manual Alfabeticemos (CUBA, 1961a), que teve como objetivo proporcionar orientações à alfabetização e treinar jovens que se alistaram como professores voluntários, cuja as idades eram de 12 a 16 anos, buscando estimular o protagonismo educacional e político. Após esse treinamento o índice de analfabetismo em Cuba caiu de 23,6% para 3,9%, o que configurou a ilha como o primeiro território, declarado pela UNESCO, como livre de analfabetismo da América Latina. Os jovens maestros se configuraram como protagonistas de um novo processo formativo que fez da educação cubana referência mundial.
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Atualizado em 15/07/2017