EDUCACIÓN COLONIAL: COMPRENDER EL MONOCULTIVO DEL SABER EN LA PRODUCCIÓN DEL DESINTERÉS DE LOS JÓVENES NEGROS EN LA ESCUELA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.52579/diapi.vol3.i.a15294

Palabras clave:

Educación;, Colonialismo, Monocultivo, Saber

Resumen

El presente texto aborda un estudio bibliográfico sobre el tema de la colonialidad y sus impactos en el proceso de educación de la población negra. La investigación tiene como objetivo contribuir al debate sobre la segunda razón más importante para la deserción escolar de los jóvenes negros de la escuela, el desinterés. Su discusión pretende dialogar sobre la “monocultura del saber”, cuestionando su participación en el desinterés escolar, segunda causa de la deserción escolar de los jóvenes negros. La metodología se basó en una investigación cualitativa de tipo bibliográfica, y se construyó a la sombra del pensamiento del profesor Sodré (2012), utilizando como referentes, entre otros, Kilomba (2019), Lima (2015), Almeida (2018), ganchos (2017). ) ), y datos de la Encuesta Nacional Continuada por Muestreo de Hogares (IBGE, 2019), no pretende agotarse en respuestas, sino promover reflexiones sobre estrategias para la participación y permanencia de este público en el ambiente escolar, a través de aprendizajes significativos , tomando como fundamento, el se convierte en sujeto humano, y con derechos.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fabricia Santos de Jesus, Orí Aiê Leituroteca

Especialista em Saúde Mental e Atenção Psicossocial pela Faculdade Batista Brasileira, FBB.

Citas

ALMEIDA, Silvio. O que é Racismo Estrutural?. 1. ed. Belo Horizonte: Letramento, 2018.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O Perigo da história única. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Educação 2019: Mais da metade das pessoas de 25 anos ou mais não completaram o ensino médio. 2020. Disponível em:

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/28285-pnad-educacao-2019-mais-da-metade-das-pessoas-de-25-anos-ou-mais-nao-completaram-o-ensino-medio. Acesso em: 6 set. 2022.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATÍSTICA (IBGE). Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: análise da segurança alimentar no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101749.pdf. Acesso em: 10 set. 2022.

FAUSTO, Boris. História do Brasil: história do Brasil cobre um período de mais de quinhentos anos, desde as raízes da colonização portuguesa até nossos dias. São Paulo: Edusp, 1996. Disponível em: https://www.intaead.com.br/ebooks1/livros/hist%F3ria/12.Hist%F3ria%20do%20Brasil%20-%20Boris%20Fausto%20(Col%F4nia).pdf. Acesso em: 05 out. 2022.

FONSECA, Marcus Vinicius. A educação dos negros: uma nova face do processo de abolição do trabalho escravo. 1. ed. Bragança Paulista: Eduff, 2002.

FONSECA, Marcus Vinicius; BARROS, Surya, Aaranovich Pombo. (org.). A História da Educação dos Negros no Brasil. 1. ed. Niterói: EDULFF, 2016.

GONZÁLEZ, Fernando Rey. Subjetividade e Saúde: superando a clínica da patologia.1. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

HOOKS, bell. Ensinando a Transgredir: a educação como prática da liberdade. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017.

HOOKS, bell. Talking Black: Thinking Feminist, Talking Black. Boston: South Eand Press, 1989.

KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano. 1. ed. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

LIMA, Maria Nazaré Mota. Relações Étnico-Raciais na Escola: o papel da linguagem. Salvador: EDUNEB, 2015.

LUZ, Narcimária Correia. Descolonização e Educação: diálogos e proposições metodológicas. 1. ed. Curitiba: CRV, 2013.

MBEMBE, Achille. Crítica da Razão Negra. 1. ed. Paris: La Découvert. 2021.

NASCIMENTO, Abdias. O Genocídio do Negro Brasileiro: processo de um racismo mascarado. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2016.

ROMÃO, Jeruse. (org.). História da Educação do negro e outras histórias.1. ed. Brasília: Qualidade, 2005.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social.1. ed. São Paulo: Boitempo, 2007.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

SANTOS, Boaventura de Sousa. O Colonialismo insidioso. 2018. Disponível em: http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/O%20colonialismo%20insidioso_30Mar%C3%A7o2018.pdf. Acesso em: 11 set. 2022.

SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2003.

SODRÉ, Muniz. Reinventando a Educação: diversidade, descolonização e redes. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

SOUZA, Neuza Santos. Torna-se Negras: Vicissitudes da Identidade do Negro Brasileiro em ascensão Social. 1. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

Publicado

2022-10-07

Cómo citar

SANTOS DE JESUS, F. EDUCACIÓN COLONIAL: COMPRENDER EL MONOCULTIVO DEL SABER EN LA PRODUCCIÓN DEL DESINTERÉS DE LOS JÓVENES NEGROS EN LA ESCUELA. Diálogos e Perspectivas Interventivas, [S. l.], v. 3, p. e15294, 2022. DOI: 10.52579/diapi.vol3.i.a15294. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/15294. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê Temático EDUCAÇÃO E CIDADANIA: REFLEXÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS