LAS IMPLICACIONES DE LA ETAPA ESCOLAR NO OBLIGATORIA EN LA VIDA ACADÉMICA DE LOS ESTUDIANTES DE EDUCACIÓN FÍSICA DE UEFS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.52579/diapi.vol1.i.a10254

Palabras clave:

Prácticas Escolares No Obligatorias, Educación Física, Vida Académica

Resumen

La pasantía no obligatoria representa una actividad optativa para los estudiantes de pregrado, además, es una actividad adicional a la carga de trabajo regular y obligatoria de los cursos de pregrado. Este estudio tiene como objetivo analizar las dificultades, puntos negativos y positivos (aportes) de la pasantía escolar no obligatoria en la vida académica de los estudiantes de pregrado en Educación Física de la UEFS. Es un estudio de campo e investigación documental, con carácter descriptivo y enfoque cualitativo. Para la obtención de los datos se aplicó un cuestionario a alumnos de 4º a 8º semestre que ya habían realizado o estaban realizando prácticas escolares no obligatorias. Veinte estudiantes participaron en la investigación, que tuvo el análisis de contenido como protocolo de análisis de datos. Según los resultados encontrados, las cuestiones económicas y la permanencia en la universidad son los principales motivos para buscar una pasantía no obligatoria. Se consideraron dificultades y puntos negativos la carga de trabajo, la ausencia de supervisión / orientación, la conciliación del horario escolar con la universidad y la devaluación. Entre los aportes / positivos están: la adquisición de experiencia y conocimiento; inmersión y aproximación en / con la realidad escolar; ayuda económica para permanecer en la universidad. Por tanto, este tipo de pasantía asume un lugar importante en la formación de los docentes, contribuyendo de manera significativa a su preparación y calificación para el trabajo, y en el desarrollo de habilidades, habilidades, conocimientos y experiencias necesarias para la práctica docente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Denize Pereira de Azevedo, Docente na na Universidade Estadual de Feira de Santana

Doutora em Educação Física. Integrante do Núcleo Inter/Transdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão de Educação em Saúde.

Ivanilton Carneiro Oliveira, Docente pela Secretaria Municipal de Serra Preta

Licenciado em Educação Física. Membro do Núcleo Inter/transdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão de Educação em Saúde.

Aiana Carvalho Carneiro, Universidade Estadual de Feira de Santana

Graduada em Educação Física. Integrante do Núcleo Inter/Transdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão de Educação em Saúde.

Amanda Santana de Souza, Universidade Estadual de Feira de Santana

Licenciada em Educação Física. Integrante do Núcleo Inter/Transdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão de Educação em Saúde.

Marroney de Santana Nery, Graduando pela Universidade Estadual de Feira de Santana

Graduando do curso de Licenciatura em Educação Física. Participante do Núcleo Inter/transdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão de Educação em Saúde. Graduado em Segurança no Trabalho.

Citas

ALEXANDRE, Fernando. Teoria e prática na formação inicial de professores em Portugal. Cenas Educacionais, v.1, n.2, p.57-104, 2018.

ANDRADE, Rosana Cássia Rodrigues; RESENDE, Marilena. Aspectos legais do estágio: uma retrospectiva histórica. Revista Multitexto, v. 3, n. 01. 2015.

BISCONSINI, Camila Rinaldi; DE OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli. O estágio curricular supervisionado na formação inicial para a docência: as significações dos estagiários como atores do processo. Motrivivência, v. 28, n. 48, p. 347-359, 2016.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Ministério da Educação: Câmara de Ensino Superior. Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018. Brasília, DF, 2018.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 set. 2008.

COLOMBO, Irineu Mario; BALLÃO, Carmen Mazepa. Histórico e aplicação da legislação de estágio no Brasil. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 53, p. 171-186, jul./set. 2014. Editora UFPR.

CONDE, Erica Pires; SÁ, Francisco Jeferson Reis Assunção. O pedagógico na evolução histórica legal do estágio supervisionado. Espaço do Currículo, v.9, n.2, p. 349-358, maio a agosto, 2016.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6. ed. São Paulo : Atlas, 2008.

LAVALL, Jaqueline; BARDEN, Júlia Elisabete. Estágio não obrigatório: contribuições para a formação acadêmica e profissional do estudante da UNIVATES. Revista GUAL, Florianópolis, v. 7, n. 2, p. 47-68, mai. 2014.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2002.

PAIVA, Maria Cristina Leando de; COSTA, Leide Dayana Pereira de Freitas. O estágio não obrigatório no contexto da formação inicial do pedagogo. Textura, v. 19 n. 41, set./dez. 2017.

RAMOS, Glauco Nunes Souto. Os estágios extracurriculares na preparação profissional em educação física. Movimento Percepção, Espírito Santo do Pinhal, v.1, p.127-141, 2002.

ROMANELLI, Rafaela Pires. Os estágios não obrigatórios na percepção dos estudantes de educação física da UFU. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Faculdade de Educação Física (FAEFI) – Universidade Federal de Uberlândia – UFU, 2019.

SANTOS, Sandra Carlos dos. O estágio não obrigatório como espaço de mobilização dos saberes docentes na formação inicial de acadêmicos do curso de educação física bacharelado. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Universidade Do Extremo Sul Catarinense – UNESC, 2013.

SOUZA, Amanda Santana de et al. Formação inicial de professores: as lacunas presentes em seu percurso formativo e possíveis caminhos de superação. Cenas Educacionais, v. 3, p. 9488, 2020.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). Instrução Normativa Conjunta PROGRAD/PROPAAE nº 001/2019. Estabelece orientações aos Colegiados de Curso de Graduação da Universidade Estadual de Feira de Santana quanto aos Estágios Obrigatórios e Não Obrigatórios. Feira de Santana, 25 de janeiro de 2019.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). Portaria nº 040/2019. Feira de Santana, 29 de janeiro de 2019.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). Projeto Político Pedagógico do curso de graduação em licenciatura em educação física. Feira de Santana, 12 de junho de 2018.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). Resolução CONSEPE 083/2013. Regulamenta os estágios obrigatórios e não obrigatórios dos Cursos de Graduação da Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS, a oferta de campos de estágio na Instituição e dá outras providências. Feira de Santana, 24 de julho de 2013.

Publicado

2020-12-10

Cómo citar

AZEVEDO, D. P. de .; OLIVEIRA, I. C. .; CARNEIRO, A. C. .; SOUZA, A. S. de; NERY, M. de S. LAS IMPLICACIONES DE LA ETAPA ESCOLAR NO OBLIGATORIA EN LA VIDA ACADÉMICA DE LOS ESTUDIANTES DE EDUCACIÓN FÍSICA DE UEFS. Diálogos e Perspectivas Interventivas, [S. l.], v. 1, p. e10254, 2020. DOI: 10.52579/diapi.vol1.i.a10254. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/10254. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos (FLUXO CONTÍNUO)