THE IMPLICATIONS OF THE NON-OBLIGATORY SCHOOL STAGE IN THE ACADEMIC LIFE OF UEFS PHYSICAL EDUCATION STUDENTS
DOI:
https://doi.org/10.52579/diapi.vol1.i.a10254Keywords:
Non-Compulsory School Internship, Physical Education, Academic LifeAbstract
The non-mandatory internship represents an optional activity for undergraduate students, in addition, it is an activity in addition to the regular and mandatory workload of undergraduate courses. This study aims to analyze the difficulties, negative and positive points (contributions) of the non-mandatory school internship in the academic life of undergraduate students in Physical Education at UEFS. It is a field study and documentary research, with a descriptive character and qualitative approach. To obtain the data, a questionnaire was applied to students between the 4th and 8th semesters who had already taken or were taking a non-compulsory school internship. Twenty students participated in the research, which had content analysis as a data analysis protocol. According to the results found, financial issues and staying at the university are the main reasons for seeking a non-mandatory internship. The workload, the absence of supervision / guidance, the reconciliation of school hours with the university and devaluation were considered difficulties and negative points. Among the contributions / positives are: the acquisition of experience and knowledge; immersion and approximation in / with school reality; financial aid to stay at the university. Therefore, this type of internship assumes an important position in the training of teachers, contributing significantly to their preparation and qualification for work, and in the development of skills, abilities, knowledge and experiences necessary for teaching practice.
Downloads
References
ANDRADE, Rosana Cássia Rodrigues; RESENDE, Marilena. Aspectos legais do estágio: uma retrospectiva histórica. Revista Multitexto, v. 3, n. 01. 2015.
BISCONSINI, Camila Rinaldi; DE OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli. O estágio curricular supervisionado na formação inicial para a docência: as significações dos estagiários como atores do processo. Motrivivência, v. 28, n. 48, p. 347-359, 2016.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Ministério da Educação: Câmara de Ensino Superior. Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018. Brasília, DF, 2018.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 set. 2008.
COLOMBO, Irineu Mario; BALLÃO, Carmen Mazepa. Histórico e aplicação da legislação de estágio no Brasil. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 53, p. 171-186, jul./set. 2014. Editora UFPR.
CONDE, Erica Pires; SÁ, Francisco Jeferson Reis Assunção. O pedagógico na evolução histórica legal do estágio supervisionado. Espaço do Currículo, v.9, n.2, p. 349-358, maio a agosto, 2016.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6. ed. São Paulo : Atlas, 2008.
LAVALL, Jaqueline; BARDEN, Júlia Elisabete. Estágio não obrigatório: contribuições para a formação acadêmica e profissional do estudante da UNIVATES. Revista GUAL, Florianópolis, v. 7, n. 2, p. 47-68, mai. 2014.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2002.
PAIVA, Maria Cristina Leando de; COSTA, Leide Dayana Pereira de Freitas. O estágio não obrigatório no contexto da formação inicial do pedagogo. Textura, v. 19 n. 41, set./dez. 2017.
RAMOS, Glauco Nunes Souto. Os estágios extracurriculares na preparação profissional em educação física. Movimento Percepção, Espírito Santo do Pinhal, v.1, p.127-141, 2002.
ROMANELLI, Rafaela Pires. Os estágios não obrigatórios na percepção dos estudantes de educação física da UFU. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Faculdade de Educação Física (FAEFI) – Universidade Federal de Uberlândia – UFU, 2019.
SANTOS, Sandra Carlos dos. O estágio não obrigatório como espaço de mobilização dos saberes docentes na formação inicial de acadêmicos do curso de educação física bacharelado. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Universidade Do Extremo Sul Catarinense – UNESC, 2013.
SOUZA, Amanda Santana de et al. Formação inicial de professores: as lacunas presentes em seu percurso formativo e possíveis caminhos de superação. Cenas Educacionais, v. 3, p. 9488, 2020.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). Instrução Normativa Conjunta PROGRAD/PROPAAE nº 001/2019. Estabelece orientações aos Colegiados de Curso de Graduação da Universidade Estadual de Feira de Santana quanto aos Estágios Obrigatórios e Não Obrigatórios. Feira de Santana, 25 de janeiro de 2019.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). Portaria nº 040/2019. Feira de Santana, 29 de janeiro de 2019.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). Projeto Político Pedagógico do curso de graduação em licenciatura em educação física. Feira de Santana, 12 de junho de 2018.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS). Resolução CONSEPE 083/2013. Regulamenta os estágios obrigatórios e não obrigatórios dos Cursos de Graduação da Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS, a oferta de campos de estágio na Instituição e dá outras providências. Feira de Santana, 24 de julho de 2013.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Direitos Autorais
A submissão de originais para a Diálogos e Perspectivas Interventivas (DIAPI) implica na transferência, pelas(os) autoras(es), dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os manuscritos publicados nesta revista são das(os) autoras(es), com direitos da DIAPI sobre a primeira publicação. As(os) autoras(es) somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando explicitamente a DIAPI como o meio da publicação original.
Licença Creative Commons
Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada nesta revista científica os termos da licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.