A formação da capacidade de interpretação do processo de hemostasia no curso de Bioanálise Clínica: Sistematização teórica
DOI:
https://doi.org/10.52579/diapi.vol5.i1.a19663Palavras-chave:
processo, competências, formação, hemostasia, bioanálise clínicaResumo
A complexidade do contexto nacional e internacional e o avanço impetuoso da ciência e da tecnologia têm feito com que as universidades médicas sejam chamadas a realizar transformações em seus desenhos, a fim de formar um profissional integral e imbuído de valores éticos que lhes permitam prestar serviços. de excelência e contribuir para o desenvolvimento sustentável do país. O artigo tem como objetivo sistematizar os resultados teóricos de uma pesquisa sobre o processo de formação da capacidade de interpretação do processo de hemostasia no curso de Bioanálise Clínica da Universidade de Ciências Médicas de Pinar del Río. Os principais métodos foram o dialético-materialista como um geral que permite a materialização da unidade entre teoria e prática, a partir de uma abordagem sistêmica e generalizante, juntamente com métodos teóricos como a análise histórico-lógica e seus procedimentos, análise e síntese e indução e dedução, para chegar a conclusões e fazer generalizações. Os resultados estiveram na sistematização histórica e teórica da formação da capacidade de interpretação do processo de hemostasia na carreira de Bioanálise Clínica, nos contextos nacional e internacional. Como conclusões, reforça-se a crescente necessidade de melhoria na formação de recursos humanos capazes de assimilar o desenvolvimento acelerado vivido pelas Ciências Médicas
Downloads
Referências
Addine, F. (2004). Didáctica: teoría y práctica. Pueblo y Educación.
Álvarez de Zayas R. M. (1997). Hacia un currículo integral y contextualizado. La Habana: Editorial Academia.
Álvarez de Zayas, C. (1999). La escuela en la vida. Pueblo y Educación.
Añorga, J. (1997). La educación avanzada. Editorial Félix Varela.
Blanco, A. (2001). La personalidad y su educación. Pueblo y Educación.
Castellanos, D. (1995). Aprender y enseñar en la escuela: una concepción desarrolladora. Pueblo y Educación.
Galperin, P. (1979). Psicología y pedagogía. Akal.
Herrera Miranda, G. L., & Horta Muñoz, D. M. (2016). El proceso de formación de habilidades investigativas en estudiantes de Medicina mediante el método clínico.
Revista de Ciencias Médicas de Pinar del Río, 20(1), 103-113.
Herrera Miranda, G. L., Labori Matos, E. R., & Horta Muñoz, D. M. (2019). Aplicación de una estrategia para la formación de habilidades investigativas en estudiantes de Medicina. *Revista de Ciencias Médicas de Pinar del Río*, 23(2), 259-268.
Lenin, V. (1970). Obras escogidas. Progreso.
Leontiev, A. (1983). Actividad, conciencia y personalidad. Pueblo y Educación.
Márquez Marrero, J.L.; Ordaz Hernández, M. y Lazo Fernández, Y. (2023) Las habilidades: aspectos psicológicos desde la teoría histórico cultural. Derivaciones metodológicas para su formación. En: T. Y. Cala Peguero y P. Gougoulakis (Compiladores). Habilidades profesionales competencias y formación para el emprendimiento. Editorial Universitaria. Editorial Científica Liber Ciencia. ISBN versión digital 978-959-16-5055-9.p. 200.
Naranjo Ferregut, J. A., Báez Pérez, O. L., Delgado Cruz, A., Álvarez González, K., & Martínez Vizcaíno, N. E. (2018). Formación de habilidades profesionales en los estudiantes de medicina en la Atención Primaria de Salud. Revista de Ciencias Médicas de Pinar del Río, 22(3), 523-533.
Sixto Fuentes, S., & Márquez Marrero, J. L. (2017). Tendencias teóricas en la conceptualización de las habilidades: Aplicación en la didáctica de la Oftalmología. Revista de Ciencias Médicas de Pinar del Río, 21(3), 138-147.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Yurisan Castell Ramos, Nivia Lum Dopico, Juan Lázaro Márquez Marrero
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Direitos Autorais
A submissão de originais para a Diálogos e Perspectivas Interventivas (DIAPI) implica na transferência, pelas(os) autoras(es), dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os manuscritos publicados nesta revista são das(os) autoras(es), com direitos da DIAPI sobre a primeira publicação. As(os) autoras(es) somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando explicitamente a DIAPI como o meio da publicação original.
Licença Creative Commons
Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada nesta revista científica os termos da licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.