Os Rastros do sapatinho de cristal: as releituras intersemióticas de Cinderela

Autores

  • Shirlei Tiara Moreira Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.69969/revistababel.v6i1.2839

Palavras-chave:

Tradução, Tradução intersemiótica, Desconstrução

Resumo

A literatura é uma inesgotável fonte de inspiração para roteiros de filmes que são sucesso de bilheteria no mundo todo. A tradução intersemiótica, definida por Jakobson como a tradução entre signos diferentes, se encarrega de estudar essa relação tão próxima e frutífera entre livro e filme. É objeto de análise desse artigo, o conto dos irmãos Grimm “Cinderela” e três de suas releituras para o cinema, a saber: a animação homônima da Disney, o filme Made in Manhatan e Uma linda Mulher, para tal, nos serviremos dos conceitos Derridianos de suplemento e de rastro inseridos na sua teoria da Desconstrução. Com essa análise, tencionamos visualizar os elementos do texto de partida nos filmes citados, observando as ligações com a anterioridade que os tradutores escolheram manter, ou não, e de que modo os traços do conto foram recriados em suas transposições midiáticas, considerando que cada adaptação é uma, dentre as tantas releituras possíveis de uma obra.

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Biografia do Autor

Shirlei Tiara Moreira, Universidade do Estado da Bahia

Mestre em Literatura e Cultura pela Universidade Federal da Bahia; é professora da Universidade do Estado da Bahia.

Referências

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Publicado

27.10.2016

Como Citar

MOREIRA, S. T. Os Rastros do sapatinho de cristal: as releituras intersemióticas de Cinderela. Babel: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras, Alagoinhas, BA, v. 6, n. 1, p. 58–70, 2016. DOI: 10.69969/revistababel.v6i1.2839. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/babel/article/view/2839. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE