Eu não vi, mas me contaram...

Auteurs-es

  • Mariarosaria Fabris Docente aposentada da Universidade de São Paulo

DOI :

https://doi.org/10.35499/tl.v0i3.150

Mots-clés :

Segunda Guerra Mundial, Memória, Representação,

Résumé

A oralidade, principalmente no ambiente familiar, foi o modo mais imediato para tornar a evocar e transmitir aos que nasceram no segundo pós-guerra os acontecimentos do período bélico. Minha infância foi de tal forma povoada pelas narrações dessa história passada, mas ainda tão presente, que eu tinha a sensação de tê-la vivido. Com o passar dos anos, à memória familiar foram se acrescentando a leitura de relatos, obras literárias, livros de história e a visão de vários filmes, em especial os realizados logo depois da guerra, como Roma, cidade aberta (1944-45), de Roberto Rossellini, no qual a crônica dos últimos dias de luta era traduzida na tela pela “força bruta daquelas imagens assoladas”, como escreveu o Pier Paolo Pasolini poeta.

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Biographie de l'auteur-e

Mariarosaria Fabris, Docente aposentada da Universidade de São Paulo

Docente aposentada da Universidade de São Paulo

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Publié-e

2012-12-05

Comment citer

FABRIS, M. Eu não vi, mas me contaram... Tabuleiro de Letras, [S. l.], n. 3, 2012. DOI: 10.35499/tl.v0i3.150. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/150. Acesso em: 23 nov. 2024.

Numéro

Rubrique

SEÇÃO TEMÁTICA