Las fronteras entre lengua y escuela
una mirada a prácticas docentes desde la literatura de Fabián Severo y Gloria Anzaldúa
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v17i1.15360Palabras clave:
Frontera, Educación, Pluralidad lingüística, LiteraturaResumen
Este trabajo pretende reflexionar y comprender cómo la literatura de los autores fronterizos, más específicamente, Fabián Severo en Noite un norte: poemas en portuñol (2010) y Gloria Anzaldúa en Borderlands/La frontera: la nueva mestiza (2016), se propone exponer, denunciar y combatir, poéticamente, el contexto opresivo de enseñanza-aprendizaje al que son sometidos niños en escuelas ubicadas en regiones limítrofes. Además de eso, se pretende discutir caminos posibles y reflexiones para prácticas docentes que promuevan la pluralidad lingüística y cultural en las regiones de frontera, pensándolas en sus especificidades y en sus sujetos. Así, sobre el concepto de frontera nos basamos en Camblong (2009), al respecto de cuestiones lingüísticas nos apoyamos en Moita Lopes (2008; 2013), en cuanto al tema identitario nos centramos en Stuart Hall (2006) y en relación a la educación en contextos fronterizos nos asentamos en Irala (2012).
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