Las fronteras entre lengua y escuela

una mirada a prácticas docentes desde la literatura de Fabián Severo y Gloria Anzaldúa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v17i1.15360

Palavras-chave:

Fronteira, Educação, Pluralidade linguística, Literatura

Resumo

Este trabajo pretende reflexionar y comprender cómo la literatura de los autores fronterizos, más específicamente, Fabián Severo en Noite un norte: poemas en portuñol (2010) y Gloria Anzaldúa en Borderlands/La frontera: la nueva mestiza (2016), se propone exponer, denunciar y combatir, poéticamente, el contexto opresivo de enseñanza-aprendizaje al que son sometidos niños en escuelas ubicadas en regiones limítrofes. Además de eso, se pretende discutir caminos posibles y reflexiones para prácticas docentes que promuevan la pluralidad lingüística y cultural en las regiones de frontera, pensándolas en sus especificidades y en sus sujetos. Así, sobre el concepto de frontera nos basamos en Camblong (2009), al respecto de cuestiones lingüísticas nos apoyamos en Moita Lopes (2008; 2013), en cuanto al tema identitario nos centramos en Stuart Hall (2006) y en relación a la educación en contextos fronterizos nos asentamos en Irala (2012). 

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Biografia do Autor

Ana Carolina Martins dos Santos, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Cursa o Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada (PPGLC) da Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA), sendo bolsista pela Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES).Licenciada em Letras (port / esp) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).  Trabalhou como professora substituta de português e espanhol no Ensino Básico Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT), no campus Avançado Diamantino. 

Laura Emilia Araújo, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)

Mestranda em Literatura Comparada pela Universidade de Integração Latino Americana (UNILA), Especialista em Linguagem e Praticas Sociais pelo Instituto Federal de Alagoas (IFAL) - Campus Arapiraca, Graduada em Licenciatura em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Alagoas ( UNEAL), Técnica em Eletrotécnica formado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas- Campus Palmeira dos Índios. Interesse nas áreas Critica Literária Feminista, Literatura de Língua Inglesa, Estudos decoloniais.

Lívia Santos de Souza, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)

Possui graduação em Letras Português/Espanhol (2011), mestrado (2014) e doutorado (2018) em letras neolatinas, todos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).Trabalhou com ensino básico na rede estadual do Rio de Janeiro e em 2014 atuou como professora substituta do curso de Letras na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Escrita de autoria de mulheres, Espanhol como língua de herança, Literatura Latino Americana e Estudos Latino Americanos nos Estados Unidos (Latinx Studies). Atualmente é professora adjunta na área de Línguas Adicionais na Universidade Federal da Integração Latino Americana (Unila) e docente permanente no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino Americanos (IELA) e no Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada (PPGLC). É vice-líder do grupo de pesquisa GEPALC - Gênero e Poder na América Latina e Caribe. 

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Publicado

2023-06-18

Como Citar

MARTINS DOS SANTOS, A. C.; ARAÚJO, L. E.; DE SOUZA, L. S. Las fronteras entre lengua y escuela: una mirada a prácticas docentes desde la literatura de Fabián Severo y Gloria Anzaldúa. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 182–191, 2023. DOI: 10.35499/tl.v17i1.15360. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/15360. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

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ARTIGOS