EDUCACIÓN LECTORA: RUTAS Y SENDEROS DE LAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA FOMENTAR LA LECTURA

Autores/as

Palabras clave:

Formación de lectores; Políticas públicas; Promoción de la lectura;

Resumen

Para entender el impacto de las políticas públicas de fomento a la lectura en el país, así como el tema del borrado del lector en las últimas décadas, es necesario un análisis diacrónico, para observar la línea histórica y los cambios que han sufrido. Así, este artículo pretende analizar, de forma crítica, algunos de los principales programas de fomento de la lectura, en el periodo 1984 a 2020, a nivel nacional. La perspectiva que fundamenta la investigación indica que la restricción de medidas y políticas a favor del libro y la lectura revela los intereses de quienes están en el poder (FOUCAULT, 1996). La investigación también se basa en los paradigmas de análisis de la situación actual de las acciones gubernamentales relacionadas con la lectura y el fomento del libro desarrollados por Castilho (2021). El aporte teórico se basa en Soares (2012), Chartier (2014), Yunes (1994/2012), entre otros. Los resultados muestran el surgimiento de políticas que fomentan las actividades de lectura a gran escala, así como la necesidad de centrarse en la formación continuada de profesores y alumnos, con proyectos de este tipo más cercanos a la escuela, las bibliotecas comunitarias y otros espacios colectivos de promoción de la lectura.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Samara Gabriela Leal França, Universidade de São Paulo (USP)

Mestre em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras, Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e Doutoranda em Filologia e Língua Portuguesa pela mesma instituição. É Diretora da Prefeitura Municipal de Estiva Gerbi e professora de Ensino Fundamental II - LP e LE - E.E "Padre Geraldo Lourenço". Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: leitura crítica, leitura, história, linguagem e oralidade.

Citas

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Projeto Pró-Leitura na Formação do Professor. - Brasília: MEC/SEF, 1996.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outrubro de 1988. Diário Oficial da União, 05 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Acesso em 10/08/2021

BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): leitura e bibliotecas nas escolas públicas brasileiras / Secretaria de Educação Básica, Coordenação-Geral de Materiais Didáticos; elaboração Andréa Berenblum e Jane Paiva. –Brasília: Ministério da Educação, 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. Conta pra Mim: guia de literacia familiar. - Brasília: MEC, SEALF, 2019b.
BRASIL. (2019). PISA 2018. Relatório Nacional. Brasília, DF: INEP/MEC.

CASTILHO, J. M. N. O que revela a série histórica da Retratos sobre as Políticas públicas do Livro e Leitura no Brasil. PLATAFORMA PRÓ-LIVRO: Ciclo de debates da Retratos da Leitura, 2021. Disponível em: http://plataforma.prolivro.org.br/blog-details.php?id=18504 Data do acesso 09/08/2021

CHARTIER, R. A Mão do Autor e a Mente do Editor. Traduzido por George Schlesinger. São Paulo: UNESP, 2014.

FOUCAULT, M. A Ordem do discurso. Traduzido por Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola, 1996.

INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da Leitura no Brasil. 4ª ed. São Paulo, 2016.

INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da Leitura no Brasil. 5ª ed. São Paulo, 2020.

MATOS, T. Taxação de livros: como proposta de reforma tributária pode encarecer obras. G1: Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2020/08/11/taxacao-de-livros-como-proposta-de-reforma-tributaria-pode-encarecer-obras.ghtml. Data do Acesso: 10/08/2021

PAIVA, J. BERENBLUM, A. Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE): umaavaliação diagnóstica. Pro-Posições, Campinas, v. 20, n. 1 (58), p. 173-188, jan/abr de 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
73072009000100010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 4/8/2010.

PAIVA, A. et al. Literatura na infância: imagens e palavras. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica; Belo Horizonte: UFMG, Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita, 2008.

PEREIRA, R. B. e NETO, P. C. P. Páginas fechadas, à espera de leitores. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, São Paulo, v.33, n.64, p.49-63, 2015.

PROLER. PROLER: concepções e diretrizes. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2009. Disponível em: http://www.bn.br/proler/images/PDF/cursos3.pdf. Acesso em: 26/07/2021.

RAMALHETE, M. P. O RETROCESSO EMPURRA A PORTA: A LITERATURA INFANTIL E O PROGRAMA CONTA PRA MIM. Revista do Centro de Letras e Comunicação, Pelotas, n.38,p.151-167, set./dez.2020.

SNBP – Sistema Nacional de bibliotecas Públicas. Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/vivaleitura . Data do acesso: 09/08/2021

SOARES, I. C. G. Programas Nacionais de Leitura no Brasil: o PROLER e o PRÒLeitura (1995-2000). Belo Horizonte: UFMG/FaE, 2002. Dissertação de Mestrado em
Educação.

YUNES, E. apud MAGALHÃES, M. Biblioteca Nacional quer seduzir leitores. São Paulo: Folha de São Paulo, 1994. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/1/02/mais!/17.html Data do Acesso: 10/08/2021.

YUNES. 20 anos do Programa Nacional..., entrevista realizada pelo blog Acesso em 15 de maio de 2012 por ocasião das atividades comemorativas dos 20 anos do Programa. Disponível em: <http://www.blogacesso.com.br/?p=4953>. Acesso em: 23 nov. 2018.

Publicado

2022-12-29

Cómo citar

França, S. G. L. (2022). EDUCACIÓN LECTORA: RUTAS Y SENDEROS DE LAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA FOMENTAR LA LECTURA. Diálogos E Diversidade, 2, e15556. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/rdd/article/view/15556

Número

Sección

Dossiê temático: Práticas leitoras na contemporaneidade