Diários e inventários como processos formativos em dança
DOI :
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2018.v3.n8.p711-725Mots-clés :
Dança, Autobiografia, Diário, Inventário pessoalRésumé
O presente texto discute o uso de diários de bordo e de inventários pessoais na formação do(a) artistadocente de dança. A partir dos relatos de estudantes de cursos de graduação em Dança, o artigo mostra as narrativas produzidas por estes e como estas são (auto)formativas. Para isso, o texto apresenta os conceitos de artistadocente e corpografias. Posteriormente, discorre sobre o uso de diários de bordo e de inventários pessoais. A presente discussão tem como principais aportes teóricos Fortuna (2012), Wegner (2011), Dominicé (2010) e Josso (2004). A partir da perspectiva de que criamos corpografias, o texto mostra como o trabalho com essas narrativas releva processos formativos e como a escrita das mesmas proporciona a construção do conhecimento como experiência e a formação de um(a) artistadocente reflexivo(a).
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