"Para quedarse en la memoria y acompañarnos": cartas, narrativas y (re)invenciones de sí
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2024.v9.n24.e1165Palabras clave:
Cartas, Narrativas, Experiencias pandemia covid-19Resumen
El texto deriva de la intersección de dos proyectos anclados en los principios teórico-metodológicos de la investigación narrativa: el proyecto de extensión "Vida y pandemia: narrativas en cuarentena" (Portugal, 2020a) y la investigación "Isolar para vivir: narrativas en tiempos de pandemia" (Portugal, 2020b). El primero se constituyó como un espaciotempo virtual de compartir historias sobre la vida en el contexto de aislamiento/distanciamiento social y del enfrentamiento de la covid-19, intencionando tematizar los impactos de la pandemia en la vida cotidiana y reflexionar sobre la cuestión del Lockdown y la (re)elaboración de rutinas de trabajo y estudio en la dimensión home office/remoto, a partir de las narrativas orales en los encuentros quincenales. El segundo buscó analizar vivencias/experiencias individuales compartidas por los miembros del Grupo de Investigación Geo(bio)grafar – Geografía, diversos lenguajes y narrativas de profesores sobre las situaciones experimentadas en el contexto. Los mencionados proyectos fueron desarrollados durante la pandemia de covid-19, de los cuales participaron 30 miembros del Grupo de Investigación Geo(bio)grafar, profesores de la Universidad del Estado de Bahía (UNEB), profesores de Educación Básica; estudiantes de pregrado y posgrado. Las narrativas fueron producidas en el formato de cartas compartidas vía e-mail y WhatsApp, cuyos enredos versan sobre la vidas, tiempos y espacios alterados, suspendidos y/o reprogramados en la pandemia, revelando, como, en ese período insólito, tuvimos que reconfigurar rutinas y aprender nuevos e inéditos modos de ser, vivir y hacer, enfrentando nuestros dolores, miedos, angustias, tensiones y sus consecuencias en la vida cotidiana.
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Citas
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