Cartografía de quienes caminan por la ciudad: narrativas de una investigación en tesis
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2024.v9.n24.e1176Palabras clave:
Cartografía, Diario de investigación, Paseio, paseo, cegueraResumen
En el tejido de este ensayo se busca hacer un corte de las inquietudes que conforman una tesis que se está produciendo en conjunto con un grupo de investigación en el Programa de Posgrado en Educación de una Universidad Pública. La obra es explícita como un ejercicio de pensamiento que afirma la cartografía como una forma de hacer investigación, proponiendo el diario como una fuerza expresiva, que provoca conversación, debatiendo algunos reduccionismos que pueden afectarnos cuando conocemos a personas que experimentan la condición de ceguera en sus vidas. Se trata de una problematización que se centra en caminar por la ciudad, con estudiantes ciegos, entendiendo este gesto como una forma de actuar con las redes discursivas que intentan escapar de los procesos de estandarización, mostrando lo que está más allá de lo que se instituyó como norma estándar.. En este sentido, suponiendo que la acción de caminar pueda posibilitar un desplazamiento por caminos más sensibles, en los que forjemos un cuestionamiento sobre lo que estamos produciendo en la educación para la vida.
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