Identidades de la educación física en la escuela: narrativas autobiográficas entre los espacios practicados y los lugares ocupados

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2023.v8.n23.e1146

Palabras clave:

Educación Física; Plan de estudios; Enseñanza Básica; Profesores; Identidades

Resumen

Tiene como objetivo analizar cómo un grupo de profesores de Educación Física (EF) justifica la presencia y permanencia de este componente en el currículo escolar, a la luz de las disputas que lo rodean y los demás componentes. De carácter cualitativo, trabaja con narrativas autobiográficas del tipo formación investigadora. Los sujetos fueron 14 profesores de EF de educación básica. Las identidades de EF se definen por las prácticas y discursos producidos por los docentes en este componente curricular y, al mismo tiempo, por la forma en que imaginan que es visto por otras áreas. Demarcan tal construcción justificando la EP por la diferencia, por la igualdad y por la diferencia e igualdad con las otras disciplinas. Como se nota la diferencia en la EF, es posible contribuir a que se replantee el proyecto de escolarización, ya que presentamos la importancia de trabajar con diferentes lenguajes en una perspectiva que apunta a problematizar y comprender la jerarquía del saber escolar.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Matheus Lima Frossard, Universidade Federal do Espírito Santo

Doutorando em Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo - Ufes. Mestre em Educação Física pelo Programa de Pós-graduação em Educação Física da Ufes. Possui graduação em Educação Física (Licenciatura) pela Ufes (2014). Membro do Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física - Proteoria.

Jean Carlos Freitas Gama, Universidade Federal do Espírito Santo

Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo. Doutorando em Educação Física pela Universidade Federal do Espirito Santo, membro do Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física – Proteoria. 

Sayonara Cunha de Paula, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestrado em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é aluna do curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo. Membro do Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física (PROTEORIA).

Wagner dos Santos, Universidade Federal do Espírito Santo

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Professor do curso de Educação Física e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFES. Líder do Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física (Proteoria) da UFES.

Citas

ALMEIDA, A. B. et al. Percepção discente sobre a Educação física escolar e motivos que levam à sua prática. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, Ouro Preto, v. 10, n. 2, p. 109-116, set. 2011. Disponível em: https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/2660. Acesso em: 28 dez. 2023.

ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2014.

BASTOS, R. S.; SANTOS JUNIOR, O. G.; FERREIRA, M. P. A. Reforma do Ensino Médio e a Educação Física: um abismo para o futuro. Motrivivência, v. 29, n. 52, p. 38-52, 2017. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29n52p38

BRACHT, V. Mas, afinal, o que estamos perguntando com a pergunta “o que é Educação Física". Movimento, v. 2, n. 2, 1995. https://doi.org/10.22456/1982-8918.2188

CASSANI, J. M. Da imprensa periódica de ensino e de técnicas aos livros didáticos da Educação Física: trajetórias de prescrições pedagógicas (1932-1960). 2019. 411 f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Programa de Pós-graduação em Educação Física, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2019.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

CHARLOT, B. Ensinar a educação física ou ajudar o aluno a aprender o seu corpo-sujeito. In: SCHNEIDER, O. et al. (org.). EF, esporte e sociedade: temas emergentes. São Cristovão: Editora da UFS, 3, 2009. p. 231-246.

CHARTIER, A. M. Um dispositivo sem autor. Cadernos e fichários na escola primária. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 3, p. 9-26, jan./jun. 2002. Disponível em: file:///C:/Users/ISRAEL/Downloads/38731-Texto%20do%20artigo-171584-1-10-20170803.pdf Acesso em: 28 dez. 2023.

DEWEY, J. Vida e educação. 10. ed. Comp. Melhoramentos de S. Paulo, 1978.

DUSSEL, I. O currículo híbrido: domesticação ou pluralização das diferenças? In: LOPES, A. C.; MACEDO, E. (org.). Currículo: debates contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. p. 22 – 40.

FÁVERO, A. A.; COSTA, D. R.; CENTENARO, J. B. Reforma do Ensino Médio no Brasil e crise mundial da educação: uma análise reflexiva da flexibilização das humanidades na educação básica. Ensino em Revista, v. 26, n. 3, p. 656-676, set./dez. 2019. https://doi.org/10.14393/ER-v26n3a2019-2

FERREIRA NETO, A. A pedagogia no exército e na escola: a educação física brasileira (1880-1950). Aracruz: Facha, 1999.

FREITAS, J. F. et al. A identidade da educação física escolar sob o olhar dos alunos do 5º ano do ensino fundamental I. Pensar a Prática, Goiânia, v. 19, n. 2, p. 396-409, abr./jun. 2016. https://doi.org/10.5216/rpp.v19i2.39482.

GOODSON, I. F. A construção social do currículo. Tradução de Maria João Carvalho. Lisboa: Educa e autor, 1997.

HALL, S. Quem precisa da identidade? In: SILVA, T. T. da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2000. p. 73 – 93.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

JOSSO, M. C. Os relatos de histórias de vida como desvelamento dos desafios existenciais da formação e do conhecimento: destinos socioculturais e projetos de vida programados na invenção de si. 2. ed. In: Souza EC, ABRAHÃO, M. H. M. B. Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. Porto Alegre: EDIPUCRS; 2006. p. 183-202.

LANI-BAYLE, M. Quando as crianças falam de sua escola e (nos) ensinam... Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, v. 5, n. 15, p. 954-969, 11 out. 2020. 10.31892/rbpab2525-426X.2020.v5.n15.p954-969.

LOVISOLO, H. R. Mas, afinal, o que é educação física: a favor da mediação e contra os radicalismos. Movimento, v. 2, n. 2, 1995. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/19308/000242834.pdf?sequence=1 Acesso em: 28 dez. 2023.

NAJMANOVICH, D. O sujeito encarnado: questões para pesquisa no/do cotidiano. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.

NÓVOA, A. Entrevista com Antônio Nóvoa. Rev Olh@res 2013;1(1):416-418. https://doi.org/10.34024/olhares.2013.v1.141.

SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

SANTOS, W dos et al., A relação dos alunos com os saberes nas aulas de Educação Física. Journal of Physical Education, v. 27, n. 1, p. e-2737, 24 jun. 2016. 10.4025/jphyseduc.v27i1.2737.

SANTOS, W. dos.; MAXIMIANO, F. de L. Memórias discentes em educação física na educação básica: práticas avaliativas. Movimento, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 79-101, abr./jun. 2013. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1153/115326317001.pdf Acesso em: 28 dez. 2023.

SANTOS, Wagner dos et al. Avaliação na educação física escolar: construindo possibilidades para a atuação profissional. Educação em Revista, v. 30, n. 4, p. 153-179, 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982014000400008.

SARMENTO, T.; OLIVEIRA, M. Investigar com as crianças: das narrativas à construção de conhecimento sobre si e sobre o outro. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, v. 5, n. 15, p. 1121-1135, 11 out. 2020. 10.31892/rbpab2525-426X.2020.v5.n15.p1121-1135.

SILVA, L. O. Os sentidos da escola na atualidade: narrativas de docentes e de estudantes da rede municipal de ensino de Porto Alegre. 2012. 317 f. Tese (Doutorado em Ciências do Movimento Humano) – Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

SILVA, T. T. da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. da. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. p. 112 – 123.

SOUZA, A. L. de et al. A base nacional comum curricular e seus desdobramentos para a educação física. Motrivivência, v. 31, n. 59, 2019. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e58123

SOUZA, E. C de. A arte de contar e trocar experiências: reflexões teórico-metodológicas sobre história de vida em formação. Revista educação em questão, v. 25, n. 11, p. 22-39, 2006. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/8285. Acesso em: 28 dez. 2023.

SOUZA, F. T. R. de; PAGANI, M. M. A Educação Física Escolar do Ensino Médio: A Ótica do Aluno. Educação, Cultura e Sociedade, Sinop, v. 2, n. 2, p.109-119, Jul./Dez. 2012. Disponível em: https://periodicos2.unemat.br/index.php/recs/article/view/7877. Acesso em: 28 dez. 2023.

TAFFAREL, C. N. Z.; ESCOBAR, M. O. Mas, afinal, o que é Educação Física? Um exemplo do simplismo intelectual. Movimento, v. 1, n. 1, p. 35-40, 1994. https://doi.org/10.22456/1982-8918.2013.

Publicado

2023-12-30

Cómo citar

FROSSARD, M. L.; GAMA, J. C. F.; PAULA, S. C. de; DOS SANTOS, W. Identidades de la educación física en la escuela: narrativas autobiográficas entre los espacios practicados y los lugares ocupados. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, [S. l.], v. 8, n. 23, p. e1146, 2023. DOI: 10.31892/rbpab2525-426X.2023.v8.n23.e1146. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/10348. Acesso em: 17 may. 2024.