O SIMBOLISMO DO BATISMO CAPTURADO EM CARTAS PARA PROFESSORES QUE MARCARAM: LEITURAS ENTRECRUZADAS

Autores

  • Lúcia Maria Vaz Peres
  • Alexandre da Silva Borges
  • Luciana Martins Teixeira Lindner

DOI:

https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2016.v1.n3.p513-533

Palavras-chave:

Formação inicial de professores, Narrativas epistolares, Imaginário, Educação

Resumo

Este trabalho é fruto do projeto de pesquisa denominado “Escrita de cartas aos professores que marcaram: memórias e imaginários ressonantes como fermentos de (auto)formação?” Visa problematizar as narrativas materializadas nas cartas, solicitadas para estudantes, em formação inicial em Pedagogia. Tendo o cunho epistolar como ferramenta empírica, optou-se pela análise simbólica à luz dos estudos teórico/metodológico do imaginário e dos estudos (auto)biográficos de formação. Ancorados em Josso (2002; 2010), Bachelard (1988; 1993), Durand (1988; 2008; 2012), Chevalier e Gheerbrant (2015) e Eliade (1977; 1992; 2013), a metodologia utilizada nessa investigação teve como base a pesquisa-formação e a mitocrítica, a partir dos referenciais construídos por Josso (2002), Delory-Momberguer (2008) e Durand (2012), respectivamente. Nosso foco foi buscar, nas recordações-referências, a amplificação da noção de professor-batismo, cuja imagem emergiu na simbólica das cartas analisadas. 

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Publicado

2016-12-13

Como Citar

PERES, L. M. V.; BORGES, A. da S.; LINDNER, L. M. T. O SIMBOLISMO DO BATISMO CAPTURADO EM CARTAS PARA PROFESSORES QUE MARCARAM: LEITURAS ENTRECRUZADAS. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, [S. l.], v. 1, n. 3, p. 513–533, 2016. DOI: 10.31892/rbpab2525-426X.2016.v1.n3.p513-533. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/3002. Acesso em: 19 nov. 2024.