EXPERIÊNCIA ESTÉTICA NO CONTEXTO ESCOLAR PARA PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN
DOI:
https://doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2019.v4.n1.116-133Palavras-chave:
Síndrome de Down, Vivência Estética, Arte na Educação EspecialResumo
O presente artigo aborda resultados de uma pesquisa que buscou evidenciar as práticas realizadas nas aulas de arte, no contexto da educação especial, com vistas à construção de um olhar sensível, sob o ponto de vista da experiência estética, sobre as atividades artísticas desenvolvidas para pessoas com deficiência intelectual, aqui apresentado como um indivíduo com Síndrome de Down. O trabalho foca a experiência desenvolvida em sala de aula e apresenta como base teórica as pesquisas de L. S. Vigotski, em especial a apresentada na obra A Psicologia da Arte (1999). Neste artigo, a narrativa do desenvolvimento da atividade prática vem precedida de considerações a respeito da experiência estética no contexto escolar. Tais considerações são pertinentes para corroborar com entendimento dos efeitos da produção artística no desenvolvimento humano, tal como mencionado por Vigotski (1999). Para o autor, a produção artística interfere na organização psíquica do indivíduo, possibilitando a cada um a elevação da condição do ser simplista para o gênero humano universal. A análise da atividade revelou que os alunos com Síndrome de Down têm condições de se apropriarem dos elementos estéticos e transformá-los em aprendizado, desenvolvendo as suas funções psicológicas superiores.
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