FOLHAS RUPESTRES: DILEMAS SOCIOAMBIENTAIS DOS QUEBRADORES DE PEDRAS DO COMPLEXO ARQUEOLÓGICO DE PAULO AFONSO/BA
DOI:
https://doi.org/10.59360/ouricuri.vol1.i1.a6401Palavras-chave:
Rupestre, Arqueológico, "Quebradores de Pedras", Qualidade de Vida, Parceiros.Resumo
Este artigo tem como objetivo maior, conhecer a percepção dos quebradores de pedras do Complexo Arqueológico de Paulo Afonso (Rio do Sal, Lagoa das Pedras, Mão Direita e Malhada Grande), em relação a sua atividade, no que se refere ao início da exploração de quebra de pedras, das relações comerciais e do aumento da demanda causada pelas empresas responsáveis pelo início da extração. Ao tempo em que, os mesmos analisam as condições de trabalho, os riscos de acidentes e fazem uma reflexão acerca de outros já ocorridos, devido a falta de segurança comum no exercício de suas funções. Analisam e interpretam de maneira bem peculiar, a origem das escrituras rupestre que sempre verificaram nas pedras, porém sem a real idéia do significado desta arte para a história, contudo, hoje sofrem com este binômio, que é a preservação e a interrupção de seus trabalhos. Para finalizar, é feita uma relação entre a leis que protegem o patrimõnio histórico e o discurso público, que defende a dependência e necessidade de sobrevivência das famílias que exerciam a atividade da quebra de pedras, culminando com a formação de uma aliança entre as duas vertentes, prevalecendo o bom senso, e como fruto uma série de ações que visam amenizar e melhorar a qualidade de vida daqueles que dependiam da quebra das pedras.
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