O olhar da medusa: a objetivação do trabalho docente no movimento escola sem partido

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n58.p233-249

Palabras clave:

Educação, Fenomenologia e educação, Movimento escola sem partido, Olhar, Sartre

Resumen

Este artigo é o resultado de uma pesquisa bibliográfica que tem por objetivo fazer uma reflexão sobre o Movimento Escola sem Partido, particularmente sobre a proposta de gravação das aulas, denúncia e julgamento do professor nas redes sociais. Essa reflexão será feita a partir da filosofia da intersubjetividade presente na fenomenologia existencial de Jean-Paul Sartre. Com esta chave de interpretação, constatamos que essa tecnologia de vigilância e denúncia do Movimento Escola sem Partido sobre o professor produz, de fato, um profundo mal-estar ao tornar as práticas pedagógicas e o professor objetos de julgamento nas redes sociais.

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Biografía del autor/a

Márcio Danelon, Universidade Federal de Uberlândia

Doutor em Educação pela UNICAMP. Professor na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia.

Mauro Sérgio Santos da Silva, Universidade Federal de Uberlândia

Graduado  e mestre em Filosofia. Doutorando em Educação na Universidade Federal de Uberlândia

Citas

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Publicado

2020-07-04

Cómo citar

DANELON, M.; SANTOS DA SILVA, M. S. O olhar da medusa: a objetivação do trabalho docente no movimento escola sem partido. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, [S. l.], v. 29, n. 58, p. 233–249, 2020. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n58.p233-249. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/8135. Acesso em: 23 nov. 2024.