ESCOLARIZACIÓN Y PRECARIZACIÓN DE TRABAJADORES JÓVENES Y ADULTOS EN LA PERIFERIA FLUMINENSE
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2024.v33.n76.p373-390Palabras clave:
Precariedad, Trabajo-Educación, EJA, Grande Iguaçu-RJ, Trayectorias escolaresResumen
Este artículo buscó promover la reflexión sobre la precariedad del trabajo y su relación con el proceso de escolarización de los jóvenes trabajadores que viven en la región del Gran Iguazú – RJ. Proporcionó una breve contextualización y reflexión sobre la forma en que opera el gobierno local. Se trataba de la particularidad del trabajo y de la nueva morfología de la clase trabajadora. Analizó las implicaciones del proceso de producción de vida y la escolarización formal de la juventud periférica. Como sustento teórico-metodológico, el materialismo histórico-dialéctico es la referencia. Se utilizaron datos abiertos y contribuciones de Harvey, Antunes, Cantor, Lefebvre, Poulantzas y otros autores. Concluyó que con la toma de posesión del gobierno Lula (2023), esto abre la posibilidad de acción del campo progresista en el espacio en disputa contra la mercantilización de la educación y desde este contexto será posible crear políticas educativas públicas intersectoriales que impulsen una educación comprometida con la juventud popular, así como una EJA no caracterizada como un espacio para ocultar índices de evaluación de la educación regular.
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Atualizado em 15/07/2017