Educación y las corporeidades: resistencias en las existencias
as resistências nas existências
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2023.v32.n72.p351-369Palabras clave:
Cuerpo, Corporeidades, Filosofia de la Diferencia, Formación Docente.Resumen
La investigación se centra en la idea de cuerpo-corporeidades negras, indígenas y de diferentes orientaciones sexuales y sus resistencias-existencias en la trayectoria de formación académica. Analiza posiciones políticas y religiosas con relación a la política de inclusión de las diversidades en la enseñanza escolar, al mismo tiempo busca conocer los entendimientos de los docentes en formación de pregrado sobre esa temática. El análisis fue realizado a la luz de la filosofia de la diferencia, que considera las existencias en sus formas de sentir, pensar, existir y estar en el mundo que no se modulan, ni se encuadran en modelos existentes y hegemónicos. Trece respuestas no demostraron comprensión sobre las corporeidades; doce, afirmaron que el racismo, el prejuicio, la violencia son determinaciones de la sociedad y nueve las reconocen y entienden como creaciones que pueden ser transformadas. Los datos indican la necesidad de inversiones en la formación de docentes para que puedan ampliar sus comprensiones acerca de esas temáticas directamente vinculadas a los derechos a existir.
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Atualizado em 15/07/2017