COVID – 19 y los Pueblos Indígenas de Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.52579/diapi.vol5.i2.a20688Palabras clave:
COVID–19, Vulnerabilidad, Salud Indígena, Gente India, MarañónResumen
Objetivo: Describir la prevalencia de COVID-19 entre los Pueblos Indígenas de Maranhão, entre marzo de 2020 y septiembre de 2021. Metodología: Estudio descriptivo transversal, con enfoque cuantitativo, realizado a través del análisis de datos secundarios sobre COVID-19, en población indígena del Estado, recopilados en la plataforma COVID-19, SESAI/MS y en la plataforma Sistema de Registro de Notificaciones COVID-19 (e-SUS Notifica). Resultados: El estudio observó la evolución de la enfermedad y la susceptibilidad de estos pueblos, identificando la tasa de mortalidad, el número de indígenas positivos, el número total de muertes entre etnias y la influencia de la presencia de comorbilidades. Del total de notificaciones, se identificaron 2.079 casos confirmados de COVID-19. Los guajajaras fueron la etnia con mayor porcentaje de casos confirmados, 64,69%. La población del pueblo correspondió al 95,18% del total de casos. De los 2.079 casos confirmados, 51 fallecieron. La Tasa de Mortalidad General se fijó en 1,27 y las comorbilidades se asociaron con el 25,49% del total de defunciones. Conclusión: Si bien los Pueblos Indígenas del Estado viven, en su mayoría, en un contexto de vulnerabilidad, el COVID-19 presentó una trayectoria similar entre la población general del Estado y la población indígena del Estado.
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