FORMACIÓN CONTINUA DE DOCENTES: LA INCORPORACIÓN DIALÓGICA DEL DERECHO AL APRENDIZAJE EN LOS PRIMEROS AÑOS
DOI:
https://doi.org/10.52579/diapi.vol3.i.a15277Palabras clave:
Aprendizaje;, Derecho a aprender;, Formación de Professores;Resumen
Este artículo presenta reflexiones sobre la incorporación dialógica entre el derecho a aprender y los procesos que involucran la formación de docentes de educación básica. Su objetivo es reflexionar y discutir los procesos que involucran el aprendizaje, el derecho a aprender y la formación permanente de los docentes como forma de promover el aprendizaje. Como aporte teórico utilizamos a Candau (2008, 2011) y Arroyo (2015), quienes discuten el derecho a aprender, Vygotsky (1991), Wallon (1995), Ciasca (2003), sobre los procesos de aprendizaje, Tardif (2014) , Nóvoa (2009) y Gatti (2012), autores que contribuyeron a este estudio en relación al tema de la formación docente. El trabajo tiene un carácter exploratorio-descriptivo, pues utilizamos como metodología la investigación bibliográfica de carácter cualitativo. El estudio reveló que es necesario entender la formación permanente de los docentes como un proceso reflexivo, dialógico y transformador de la realidad y, para que se produzca el aprendizaje, no basta con formar al docente, es necesario aproximar las asignaturas de manera horizontal. De hecho, busca formar educadores que sean capaces de favorecer la construcción de ciudadanos críticos y reflexivos, teniendo en cuenta que este es un camino propicio para la lucha por una propuesta educativa democrática.
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