A POTÊNCIA DO DIÁLOGO NA CONSTITUIÇÃO DAS IDENTIDADES E RESISTÊNCIAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.38090/recs.2595-9980.2021.v4.n7.26

Palavras-chave:

Palavra, Diálogo, Gêneros do Discurso, Identidade

Resumo

O artigo presente sugere reflexão ampla acerca da expressão diálogo de forma a compreender a relação do uso deste termo com a constituição das identidades no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Estrutura-se a partir do mergulho teórico dos escritos de Paulo Freire sobre diálogo enquanto direito à palavra e estudos de Bakhtin e Bourdieu que incitam pensar o dialogismo enquanto constituição do ser. Esta análise apresenta-se como relevante diante dos silenciamentos políticos e até mesmo fatais que urgem a construção de uma resistência que se faz e se refaz por meio da linguagem que se opõe à verticalidade monopolizadora do uso da palavra e preconceitos homogeneizadores, invalizadores e excludentes das diversidades das identidades construídas e modificadas ao longo dos tempos.

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Biografia do Autor

Andrea Costa, Secretaria Municipal de Educação de Salvador

Professora Concursada da Rede Municipal de Educação de Salvador. Mestra do Programa de Educação de Jovens e Adultos – UNEB. Membro do grupo de pesquisa Formacceinfancia Linguagens e EJA – UNEB. 

Marlon Matos, Secretaria de Educação do Estado da Bahia

Professor Concursado das Redes Municipal e Estadual de São Domingos. Mestre do Programa de Educação de Jovens e Adultos - UNEB.

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Publicado

2021-09-15

Como Citar

COSTA, A.; RIOS, A. M. . A POTÊNCIA DO DIÁLOGO NA CONSTITUIÇÃO DAS IDENTIDADES E RESISTÊNCIAS. Revista Educação e Ciências Sociais, [S. l.], v. 4, n. 7, p. 26–42, 2021. DOI: 10.38090/recs.2595-9980.2021.v4.n7.26. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/cienciassociais/article/view/11320. Acesso em: 22 dez. 2024.