Sem saída: a colonização da vida cotidiana em Bom dia, Meia-noite de Jean Rhys

Autores

  • Viviane Ramos de Freitas Universidade Federal da Bahia (UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v8i01.797

Palavras-chave:

Modernidade, Sociedade de consumo, Vida cotidiana

Resumo

Este trabalho busca investigar as maneiras pelas quais a ficção de Rhys, e o romance Bom Dia, Meia-Noite em particular, expõe e critica as condições sociais específicas que geram o empobrecimento e a alienação da vida cotidiana. O trabalho examina a existência precária da heroína de Bom dia, Meia-noite nos centros metropolitanos de Paris e Londres, em diálogo com as obras dos teóricos franceses que estudam a dimensão da experiência denominada "vida cotidiana", tais como Henri Lefebvre, Guy Debord e Maurice Blanchot. A análise que esses teóricos fazem da lógica penetrante do capitalismo de consumo, bem como a noção de "colonização da vida cotidiana" oferecem valiosas perspectivas de leitura dos romances modernistas de Rhys.

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Biografia do Autor

Viviane Ramos de Freitas, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Email: defreitasuk@gmail.com

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Publicado

2014-07-31

Como Citar

RAMOS DE FREITAS, V. Sem saída: a colonização da vida cotidiana em Bom dia, Meia-noite de Jean Rhys. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 115–134, 2014. DOI: 10.35499/tl.v8i01.797. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/797. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE