Das (re)criações necessárias

a negritude enquanto potência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v18i2.21568

Resumo

Este trabalho destaca a re(criação) da negritude e suas potências, envolvendo a psicologia, os algoritmos, e aponta para a gamificação como uma possibilidade de ferramenta importante na construção de uma identidade negra enquanto um reforçador positivo para as crianças. No campo da psicologia, e permeando as tecnologias, ainda hoje, deparamo-nos com mecanismos que insistem em manter padrões de branquitude normativa, impossibilitando que corpos negros se construam com uma visão fortalecida de si, do mundo e do futuro, a partir das histórias reais da negritude e de suas potências. Assim, com o objetivo de conectar a negritude das crianças enquanto potência, este trabalho traz a gamificação como uma ferramenta relevante. A pesquisa problematiza aspectos que influenciam na formação de crenças negativas da criança, visando estratégias para permitir uma visão racial realista. A metodologia incluiu oficinas com jogos focados na motivação, engajamento e desafios voltados para uma percepção positiva do ser negro. Foram usadas ferramentas como Canvas, YouTube e a busca no Google para criar recursos digitais que reforçam as representatividades. Isso possibilita encarar face a face as imagens, as produções escritas e o digital como formas de (re)criação da imagem das pessoas negras por meio de plataformas, aplicativos e inteligência artificial.

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Biografia do Autor

Aline Paulino Teixeira, Universidade do Estado da Bahia

Especialização em neuropsicologia, psicóloga racializada, com enfoque na abordagem Cognitivo Comportamental (TCC), escritora e mestranda em Ensino, Linguagem e Sociedade pelo de pós-graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS/UNEB). Bolsista Carrefour pelo edital Bolsas de permanência para os cursos de graduação e pós-graduação para pessoas negras (edital/2023). É membro Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN). Contribui como membro do grupo de Pesquisa Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão Educacional Paulo Freire (UNEB- Campus XII em Guanambi-BA) e membro da Rede Internacional Pedagogia Feminista Negra.

Fausta Porto Couto, Universidade do Estado da Bahia

Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB-BA, possui mestrado em educação pela Faculdade de Educação FAE da Universidade de Brasília UnB-DF (2011), e doutorado em educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG-MG (2021). Atualmente é professora adjunta na graduação no Departamento de Educação, campus XII Guanambi da UNEB no curso de Pedagogia. Atua na educação básica como Coordenadora Pedagógica no Colégio Estadual Governador Luiz Viana Filho, SEC-BA. É especialista em Alfabetização e Metodologia do Ensino Fundamental e Médio. Coordenou projetos de programas especiais de formação inicial e continuada de professores da educação básica na Bahia pela UNEB: Pronera Pedagogia da Terra no campus XVII; Pedagogia PARFOR 2013-2014, campus XII. Foi assessora da Câmera Municipal de Guanambi no Projeto A Câmara Mirim Vai à Escola. É membro das comissões do processo seletivo do programa de moradia: Casas de Estudantes da UNEB, e da comissão de validação da autodeclaração e demais documentos comprobatórios para o acesso ao sistema de cotas UNEB. Na rede municipal de ensino integra a comissão de monitoramento da Educação Superior do PME de Guanambi Bahia e avaliação de incentivo a produção científica. Tem experiência na área de Educação, com destaque na sociologia da educação e ação; estuda as Ações Afirmativas; erradicação do racismo; permanência no Ensino Superior; processos formativos dos sujeitos. Atualmente desenvolve projetos de pesquisa: permanência docente.; outro sobre a erradicação do racismo no ensino superior e um ultimo de extensão voltado para o apoio a coordenadores e administradores escolar. É membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós -graduação.

Sebastião Carlos dos Santos Carvalho, Universidade do Estado da Bahia

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais -UFMG, é professor da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Campus XII - Guanambi. Licenciado em Educação Física pela Universidade Católica De Salvador - UCSAL, tem especialização em Educação Especial pela Uneb e em Gestão em Cultura pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Já atuou na Gestão pública como Secretário de Cultura, Esportes Lazer e Turismo de Caetité - BA, Coordenou projetos sociais e projetos de ensino a exemplo do Cursinho Pré-vestibular Para Todos e o curso de Educação Física da Plataforma Freire - UNEB. Além de professor, é músico, cantor e compositor. Enquanto pesquisador tem se dedicado a área das Ações Afirmativas com ênfase na estética negra e corporeidade.

Bruna Dionísio Manoel , Hospital Universitário Pedro Ernesto

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). Possui mestrado em Psicologia Social pela UERJ (2018). Tem experiência na área de Psicologia Clínica, Saúde e Assistência Social. Atualmente trabalha como Servidora Pública em psicologia na área de Dependência Química no Núcleo de Estudos e Pesquisa em Atenção ao Uso de Drogas (NEPAD) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e trabalha como psicóloga clínica com foco em saúde mental da população preta e questões relacionadas a sexualidade.

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Publicado

2024-12-31

Como Citar

PAULINO TEIXEIRA, A.; PORTO COUTO, F.; DOS SANTOS CARVALHO, S. C.; DIONÍSIO MANOEL , B. Das (re)criações necessárias: a negritude enquanto potência. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 353–370, 2024. DOI: 10.35499/tl.v18i2.21568. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/21568. Acesso em: 21 jan. 2025.

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ARTIGOS