Identidade conservadora sob o rastro da Desconstrução

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DOI :

https://doi.org/10.35499/tl.v14i2.9183

Mots-clés :

Identidade, Identidade reacionária, Desconstrução, Différance.

Résumé

Endividado que está com o pensamento da Desconstrução, o presente artigo busca rasurar a categoria identidade, demonstrando equívocos e armadilhas de uma identidade reacionária. Identidade só é interessante se for extrema, se estremecer, preservando o tremor do deserto do deserto, ali onde as incertezas se produzem e nos convidam a decidir, se se espelhar na angústia úmida do nada e para o nada e daí, transbordar colaborando para a anulação de toda diferença ontológica, rígida, hiperbólica e por vezes, cínica, fazendo ruir toda possibilidade de privilégios. Digo, a identidade só será interessante se for úmida, erótica, mestiça, em devir, em différance.

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Biographie de l'auteur-e

Alexandre de Oliveira Fernandes, Instituto Federal de Educação da Bahia (IFBA)

Doutor em Ciência da Literatura (UFRJ), Professor do Instituto Federal de Educação da Bahia (IFBA) – Porto Seguro/BA. 

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Publié-e

2020-12-15

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FERNANDES, A. de O. Identidade conservadora sob o rastro da Desconstrução. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 68–86, 2020. DOI: 10.35499/tl.v14i2.9183. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/9183. Acesso em: 23 nov. 2024.

Numéro

Rubrique

DOSSIÊ TEMÁTICO