Trabalhador de enxada em roça alheia: o léxico dos estados da Bahia e de Sergipe na década de 1960

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DOI :

https://doi.org/10.35499/tl.v13i3.7726

Résumé

À luz da Dialetologia e de seu principal método, a geolinguística, este artigo traz uma releitura das cartas trabalhador de enxada em roça alheia que compõem o Atlas Prévio dos Falares Baianos e o Atlas Linguístico de Sergipe, com vistas a delimitar as áreas que circunscrevem as realizações das variantes léxicas para o tema em questão nos estados da Bahia e de Sergipe na década de 1960. Por se tratar de um trabalho de base lexicológica, levou-se em consideração a consulta de três renomados dicionários de língua portuguesa. Rossi (1963), embora limitado sua análise ao perímetro baiano, foi basilar para a reflexão sobre essas lexias dentro do território dos falares baiano. Este artigo já sinaliza macaqueiro e pataqueiro como as principais representantes nesse território linguístico.

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Publié-e

2019-12-10

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ALMEIDA, J. C. de; PAIM, M. M. T.; OLIVEIRA, J. M. de. Trabalhador de enxada em roça alheia: o léxico dos estados da Bahia e de Sergipe na década de 1960. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 13, n. 3, p. 30–51, 2019. DOI: 10.35499/tl.v13i3.7726. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/7726. Acesso em: 23 nov. 2024.

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ARTIGOS