A formação do nominal nas construções com o verbo leve “fazer” à luz da Morfologia Distribuída
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v12i1.4549Palabras clave:
Verbo leve “fazer”, Nominalização, Morfologia Distribuída, Fases.Resumen
Neste artigo, analisamos construções com o verbo leve “fazer”, mais precisamente os fatores que contribuem para que essas construções, no português, denotem diferentes leituras. Assumimos que o processo de formação do nominal com que o verbo se combina tem influência nas leituras denotadas. Na investigação, consideramos a proposta de formação de palavras por “fases” da Morfologia Distribuída (HALLE; MARANTZ, 1993; MARANTZ, 2001, 2007, 2013; ARAD, 2003; EMBICK, 2010). Argumentamos que, quando o nominal é formado diretamente da raiz, a leitura da construção é idêntica à da construção com verbo pleno correspondente e, quando é um deverbal, a leitura é distinta, considerando os traços contidos na projeção aspectual que domina o categorizador verbal.
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