Olhar africana no tornar-se feminista: Por uma nova geração no mundo de Chimamanda
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v11i2.3901Palabras clave:
Identidade, Estudos Culturais, Educação feministaResumen
A resenhada, Chimamanda Ngozi Adichie, autora do best-seller internacional Americanah, é feminista, negra, nigeriana nascida em Enugu, em 1977, com obras publicadas desde 2008. Vive entre a Nígéria e os Estados Unidos devido a uma bolsa de estudos recebida pela MacArthur Foundation. Neste manifesto em forma de carta, contendo quinze sugestões para criar filhos na perspectiva feminista, a autora adentra ao tema igualdade de gênero, e nessa incursão insere sua experiência no contexto do feminismo. Nesse sentido, vários fatores da imposição de gênero são elementos de sua reflexão, que parte da infância com os brinquedos sexuados, às diferenças de papéis no casamento. No nosso entendimento sobre o texto, intitulado“, educando crianças feministas é uma maneira de preparar a nova geração para a igualdade nas relações de gênero, e que tende a ultrapassar territórios, portanto, estende-se ao mundo.
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