EXPERIÊNCIAS MIDIÁTICAS E IDENTIDADES CULTURAIS NO HIP HOP: SABERES E FAZERES FEMININOS NEGROS

Autores

  • Célia Regina da Silva UFSB

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v9i1.1591

Palavras-chave:

Estudos Culturais

Resumo

O estudo investiga a experiência de formação identitária por intermédio da apropriação tecnológica por grupo de mulheres do movimento hip hop. Busca-se compreender a forma com que as mulheres lidam com os mecanismos de produção de conteúdo musical, social e tecnológico. As Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) têm contribuído para a promoção de novos modelos de sociabilidade. A interatividade estabelece a quebra de barreiras entre públicos, fazendo com que receptores tornem-se sujeitos/emissores de conhecimento.  A disseminação da cultura hip-hop no contexto das periferias urbanas das cidades brasileiras trouxe à tona a cultura do gueto. Nela, mulheres jovens negras e mestiças produzem letras de música, grafites, filmes, vídeos, blogs, baseadas  na vida da comunidade, nas experiências territoriais com a adesão a estilo e a estética que as identifica como grupo cultural, geracional  e  étnico-racial. 

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Biografia do Autor

Célia Regina da Silva, UFSB

Doutora em Comunicação Social - Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PÓSCOM) da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) Mestre em Ciências Sociais - Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPCIS/UERJ), em 2003. Bacharel em Comunicação Social pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, (ECO/ UFRJ), em 1995. Trabalha com os temas: TICs e gênero; comunicação comunitária; identidades culturais juvenis ( hip hop); mulheres negras; esfera pública midiática. Ex-bolsista do Programa Internacional de Bolsas de Pós-Graduação da Fundação FORD.

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Publicado

2015-11-12

Como Citar

SILVA, C. R. da. EXPERIÊNCIAS MIDIÁTICAS E IDENTIDADES CULTURAIS NO HIP HOP: SABERES E FAZERES FEMININOS NEGROS. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 65–82, 2015. DOI: 10.35499/tl.v9i1.1591. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/1591. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE