Marcas diassistemáticas em dicionários escolares do tipo 4:
um estudo metalexicográfico
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v16i2.14788Resumen
En este trabajo, presentamos el resultado de un estudio que tuvo como objetivo general verificar el tratamiento lexicográfico dado a las marcas diasistemáticas en dos diccionarios escolares de tipo 4, que fueron seleccionados en el contexto del Programa Nacional del Libro Didáctico (PNLD 2012), a saber: Bechara (2011) y Aulete (2011), como forma de enfatizar la importancia de este tipo de registro en los diccionarios de esa tipología. Para tanto, nos direccionamos por los principios teóricos y metodológicos de la Lexicografía y de una de sus corrientes, la Lexicografía Pedagógica, establecimos los siguientes objetivos: i) realizar una breve revisión bibliográfica sobre el concepto de marcas de uso, como forma de situar nuestro objeto de análisis; ii) comprobar en la estructura lexicográfica de cada obra si existe información sobre las marcas diasistemáticas, así como, en el caso de positivo, si los registros tienen coherencia entre sí. Los análisis demostraron, por un lado, que el diccionario Aulete (2011) posee una mayor cantidad de marcas diasistemáticas en relación al de Bechara (2011), lo que demuestra haber tenido una mirada más atenta a esos aspectos durante la labor lexicográfica; por otro, las reflexiones apuntan a la necesidad de más investigaciones respecto al asunto, especialmente sobre la problemática relacionada a la representación diatópica en los diccionarios.
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