Palavras-imagens, escrita biográfica e os fantasmas de Derrida

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DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v14i2.9769

Resumo

O impulso da presente escrita foi um olhar de Derrida, que parecia ver sem ser visto, em D’ailleurs Derrida. As palavras-imagens de alguém que já morreu, portanto, de seus espectros motivam as inquietações que norteiam o texto. São discutidos os conceitos de falagocentrismo, mal de arquivo e espectralidade, a partir das obras Gramatologia, Mal de Arquivo e Espectros de Marx, com o objetivo de pensar até que ponto a escrita, em especial a escrita biográfica, é permissiva aos espectros ou possibilita seu apagamento. Ao final, a questão sobre a intenção do autor que escreve, de garantir a permanência de sua própria existência ou apontar incansavelmente para o que permanece refratário à síntese analítica e histórica e à tendência ao arquivamento.

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Biografia do Autor

Andreia Marin, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Docente no Instituto de Educação, Letras, Artes e Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM. 

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Publicado

2020-12-15

Como Citar

MARIN, A. Palavras-imagens, escrita biográfica e os fantasmas de Derrida. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 155–172, 2020. DOI: 10.35499/tl.v14i2.9769. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/9769. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ TEMÁTICO