Trabalhador de enxada em roça alheia: o léxico dos estados da Bahia e de Sergipe na década de 1960
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v13i3.7726Resumo
À luz da Dialetologia e de seu principal método, a geolinguística, este artigo traz uma releitura das cartas trabalhador de enxada em roça alheia que compõem o Atlas Prévio dos Falares Baianos e o Atlas Linguístico de Sergipe, com vistas a delimitar as áreas que circunscrevem as realizações das variantes léxicas para o tema em questão nos estados da Bahia e de Sergipe na década de 1960. Por se tratar de um trabalho de base lexicológica, levou-se em consideração a consulta de três renomados dicionários de língua portuguesa. Rossi (1963), embora limitado sua análise ao perímetro baiano, foi basilar para a reflexão sobre essas lexias dentro do território dos falares baiano. Este artigo já sinaliza macaqueiro e pataqueiro como as principais representantes nesse território linguístico.
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