A formação do nominal nas construções com o verbo leve “fazer” à luz da Morfologia Distribuída

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v12i1.4549

Palavras-chave:

Verbo leve “fazer”, Nominalização, Morfologia Distribuída, Fases.

Resumo

Neste artigo, analisamos construções com o verbo leve “fazer”, mais precisamente os fatores que contribuem para que essas construções, no português, denotem diferentes leituras. Assumimos que o processo de formação do nominal com que o verbo se combina tem influência nas leituras denotadas. Na investigação, consideramos a proposta de formação de palavras por “fases” da Morfologia Distribuída (HALLE; MARANTZ, 1993; MARANTZ, 2001, 2007, 2013; ARAD, 2003; EMBICK, 2010). Argumentamos que, quando o nominal é formado diretamente da raiz, a leitura da construção é idêntica à da construção com verbo pleno correspondente e, quando é um deverbal, a leitura é distinta, considerando os traços contidos na projeção aspectual que domina o categorizador verbal.

 

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Biografia do Autor

Daniela Alves, Universidade Federal da Bahia

Mestre e estudante de doutorado pelo Programa de Pós Graduação em Língua e Cultura da Universidade Federal da Bahia.

Cristina Figueiredo, Universidade Federal da Bahia

Professora Adjunta III do Departamento dos Fundamentos para os Estudos das Letras da UFBA e do Programa de Pós Graduação em Língua e Cultura da mesma instituição.

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Publicado

2018-07-19

Como Citar

ALVES, D.; FIGUEIREDO, C. A formação do nominal nas construções com o verbo leve “fazer” à luz da Morfologia Distribuída. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 8–27, 2018. DOI: 10.35499/tl.v12i1.4549. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/4549. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS