A tradução intersemiótica em Frankenstein de Mary Shelley, The Little Girl Lost de William Blake e a série The Frankenstein Chronicles

Autores

  • Amanda Foro da Silva Graduanda em Letras Inglês da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa
  • Suellen Cordovil da Silva Professora do Curso de Letras Inglês da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa Doutoranda em LETRAS pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Teofilo Augusto da Silva Professor do Curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa. Diretor da Faculdade de Artes Visuais - FAV/Unifesspa Coordenador do Media Lab/Unifesspa

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v11i2.4071

Palavras-chave:

Tradução Intersemiótica, William Blake, The Little Girl Lost, Frankenstein, The Frankenstein Chronicles.

Resumo

O principal objetivo deste artigo é investigar a tradução intersemiótica em três obras. O livro de Frankenstein de Mary Shelley, a série televisiva The Frankenstein Chronicles (2015) e um poema de William Blake intitulado The Little Girl Lost. Constatamos várias relações com o romance de Mary Shelley e trabalhos de William Blake com a série Televisiva. A teoria da tradução intersemiótica foi explanada por Julio Plaza (2003) e Roman Jakobson (2001) que tomam como base Charles Peirce, esse tipo de tradução basicamente significa a transmutação de um signo para outro. Portanto, o estudo desse trabalho veio para acrescentar mais informações sobre a tradução intersemiótica e de como a literatura pode ser projetada nas produções cinematográficas.

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Publicado

2018-04-08

Como Citar

DA SILVA, A. F.; DA SILVA, S. C.; DA SILVA, T. A. A tradução intersemiótica em Frankenstein de Mary Shelley, The Little Girl Lost de William Blake e a série The Frankenstein Chronicles. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 127–144, 2018. DOI: 10.35499/tl.v11i2.4071. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/4071. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS