Comer da fome de Quincas, ou, para instaurar outros modos de existência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v17i1.17109

Palavras-chave:

Quincas Berro d’Água, Jorge Amado, Modos de existência, Vagalume, Vida

Resumo

Este texto, comprometendo-se eticamente com o soerguimento da vida, configura-se como uma tentativa de responder ao assédio da produção contemporânea de paixões tristes que buscam constantemente submeter os nossos corpos. Para tanto, procura estar com a literatura de Jorge Amado, aqui entendida em função de seu empenho em libertar a vida daquilo o que a despotencializa. Com o objetivo de produzir um circuito alternativo de afetos, agora regido pela alegria, este texto dá as mãos a Quincas Berro d’Água, além de a Spinoza (2017), Didi-Huberman (2012), Gilles Deleuze (2002), Suely Rolnik (2018) e Pelbart (2016).  Trata-se de acessar a Quincas naquilo o que ele emana de força ao nosso encontro, produzindo um aumento da nossa potência de agir – condição indispensável para a instauração de outros modos de existência.

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Biografia do Autor

Antonio Carlos Sobrinho, Universidade de Brasília (REDExp/UnB)

Doutor em Literatura e Cultura pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura (PPGLitCult) da Universidade Federal da Bahia, no âmbito da linha Documentos da Memória Cultural. Mestre em Estudo de Linguagens com ênfase em Leitura, Literatura e Identidade pelo Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens (PPGEL) da Universidade do Estado da Bahia, Campus I.

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Publicado

2023-06-18

Como Citar

SOBRINHO, A. C. Comer da fome de Quincas, ou, para instaurar outros modos de existência. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 28–45, 2023. DOI: 10.35499/tl.v17i1.17109. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/17109. Acesso em: 2 nov. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ TEMÁTICO