Encíclica Laudato si: intersecção entre o paradigma ecológico e a reciprocidade da dádiva como forma de compromisso social.
intersecção entre o paradigma ecológico e a reciprocidade da dádiva como forma de compromisso social.
Palavras-chave:
Don, Reciprocidad EcologíaResumo
O objetivo deste artigo não é realizar uma exegese da Encíclica papal, mas explorar as potencialidades práticas e heurísticas do conceito de dádiva aplicado ao uso da terra, ao cuidado da ecologia e como relação social entre seres humanos. Esta é precisamente a articulação que se desenvolve na encíclica e, como a prática do dom tem uma presença muito longa na história; a potencialidade dessa relação ganha vida própria. A posição em relação aos problemas da fome, do desemprego e do descarte de milhões de seres humanos pode ser tomada acriticamente do atual sistema capitalista globalizado e pensar que esses problemas serão superados com uma série de saltos tecnológicos e engenharia social derivados desse mesmo sistema. Nesse caso, o que for pensado e programado será realizado dentro da perspectiva de um ponto particular, seguramente privilegiado, daquele sistema, mas as soluções que dele sair conterão uma lógica própria, perpetuando o mecanismo gerador da fome, do desemprego e descarte consciente e seres humanos naturalizados. O método utilizado é hermenêutico na variante de Hans Georg-Gadamer e consiste em analisar a Encíclica papal levando em conta o pensamento social da Igreja, o pensamento ecológico moderno e a perspectiva ecológica das sociedades que utilizam a reciprocidade como engrenagem nuclear do desenvolvimento econômico, cultural e dimensão política do mesmo.
Downloads
Referências
Bellido, José. (2008). De la glosa a la publicidad Notas para una lectura de Pierre Legendre. ISEGORÍA. Revista de Filosofía Moral y Política N.º 39. 289-310 ISSN: 1130-2097
Benjamin, Walter. (2009). Tesis sobre la historia y otros fragmentos. Rosario. Prohistoria. Ediciones.
Bintliff, John. L. (2006). City -country relationships in the "normal" polis. Rosen & Sluiter (eds):13-32.
Caballero, Juan Luis. (2004/1). La promesa a Abrahán según Ga 3, 1-29. Scripta Theológica. Revista Electrónica. Nº 36 .p. 259-272. ISSN 0036-9764.
Calvet, Jean. (1987). Historia de la Escritura. De Mesopotamia hasta nuestros días. Bs.As.Paidós.
Feyerabend, Paul. (1987). Adiós a la Razón. Madrid .Tecnos.
______________. (1986). Tratado contra el Método. Madrid. Tecnos.
______________. (2013). Filosofía de la Naturaleza. Bs.As. Debate.
Gallego, Julián. (2009). El campesinado en la Grecia Antigua. Una historia de la igualdad. Bs.As. Eudeba.
Georgescu-Roegen, Nicholas. Energía y Mitos Económicos. The Southern Economic Journal, volumen 41, número 3. Enero de 1975, Chapel Hill, Xortli Carolina. [Versión al castellano de Eduardo L. Suárez y Jorge Carrera B.l]. Resumen de la conferencia impartida en la Universidad de Yale en noviembre de 1972.
Georgescu-Roegen, Nicholas. (2011) ¿Qué puede enseñar a los economistas la termodinámica y la biología? Madrid.. CIP-Ecosocial. Edición electrónica.
Harvey, David (2005). El “nuevo” imperialismo: acumulación por desposesión. En Socialist Register 2004. Bs.As. CLACSO 2005. http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20130702120830/harvey.pdf
Heiddeger, Martín. (1975). La pregunta por la cosa. Bs.As .Alfa.
Koyré, Alexandre. (1998). Estudios Galileanos. España. Siglo XXI.
Laso, Eduardo. Pensamiento mítico y pensamiento racional. En La producción de los conocimientos científicos. Esther Díaz. Compiladora. Biblos. Bs.As. 1994.
Lévi-Strauss, Claude. (1985). Las estructuras elementales del parentesco. Tomo I. Barcelona. Planeta Agostini.
Legendre, Pierre. (1994). Lecciones VIII. El crimen del cabo Lortie. Tratado sobre el Padre. México. Siglo XXI.
__________________. (2008). La fábrica del hombre occidental. Bs. As. Amorrortu.
__________________.(2008). «El hombre homicida». Bs. As. Amorrortu.
Lukács, Georg. (1969). Historia y Conciencia de Clase. México. Grijalbo.
Mauss, Marcel. (1979). Sociología y Antropología. Segunda parte. Ensayo sobre los dones. Motivo y forma del cambio en las sociedades primitivas. Madrid. Tecnos.
Marx, Karl. (2002). El Capital. Tomo I. Volumen I. Libro primero. Bs.As. Argentina: Siglo XXI
Papa Francisco, S.P. (2015). Carta Encíclica LAUDATO SI del Santo Padre Francisco sobre el cuidado de la casa común. Documento recuperado de https://www.oas.org/es/sg/casacomun/docs/papa-francesco-enciclica-laudato-si-sp.pdf.
Polanyi, Karl. (1976). El sistema económico como proceso institucionalizado. Clásicos y Contemporáneos en Antropología. CIESAS-UAM-UIA. Antropología y economía M. Godelier (comp.). p. 155-178. http://www.ciesas.edu.mx/publicaciones/clasicos/articulos/Polanyi.pdf.
Polanyi, Karl. (1947). La Gran Transformación. Bs.As. Editorial Claridad.
Reboreda, Susana. (1997). Los AGALMATA en los poemas homéricos. 'Chaire' homenaje al profesor Fernando Gascó. Pp. 107-114. España. Documento recuperado de https://www.academia.edu/3247231/Los_agalmata_en_los_poemas_hom%C3%A9ricos?auto=download
Sartori, Giovanni y Mazzoleni, Gianni. (2003). La tierra explota. Superpoblación y desarrollo. Bs.As. Taurus.
.Vernant, Jean Pierre. Los orígenes del pensamiento griego. Paidós. Bs.As.2008.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho.
Copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material
Encaminhamento dos textos para a revista implica a autorização para a publicação.
A aceitação para a publicação implica na cessão de direitos de primeira publicação para a revista.
Os direitos autorais permanecem com os autores.
Os autores dos textos assumem que são autores de todo o conteúdo fornecido na submissão e que possuem autorização para uso de conteúdo protegido por direitos autorais reproduzido em sua submissão.