Vestígios de um percurso pessoal rumo ao “como ler”: indicações e interdições
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2021.v6.n17.p118-134Palabras clave:
Campo científico, Leitura, Formação intelectual, Pensamento decolonialResumen
¿Qué nos hace leer un libro? ¿Quién indica las lecturas que importan? Y, después de cada nueva lectura, ¿qué se nos ocurre pensar sobre las referencias previas? Además, ¿qué recomendaciones sobre las incursiones intelectuales que no convienen recibimos a lo largo de nuestra formación? Tales cuestiones orientaron este escrutinio autobiográfico de mi itinerario personal de formación como profesora e investigadora. Localizando vestigios de memoria acerca de indicaciones e interdicciones, no sólo sobre qué autores leer, sino también sobre los modos adecuados de realizar las lecturas y hacer las citas busqué identificar cómo se estableció, a lo largo de poco más de dos décadas, el conjunto de autores con los que he “caminado” en las rutas de investigación académica. A partir de la noción de campo, como propuesta por Pierre Bourdieu, reflexioné sobre cómo libros, lecturas, profesores y autores actuaron en las tomas de posición a lo largo de mi trayectoria. Itinerario evidentemente singular que, sin embargo, permite pensar sobre los modos en que, en los procesos de formación de nuevos investigadores, favorecemos (o no) las inserciones a los recién llegados y la posibilidad de producción de nuevos saberes. Tal reflexión apunta también a la necesidad de descolonización del pensamiento.
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Citas
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