Uma “nãobiografia” “nãonarrativa” de “Agripina é Roma-Manhattan”, de Hélio Oiticica
DOI:
https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2021.v6.n18.p509-528Palabras clave:
Narrativa, Biografia, CinemaResumen
Este artículo considera el concepto crítico de “no narración”, creado por Hélio Oiticica y aplicable a su cortometraje “Agripina é Roma-Manhattan”, grabado en la región de Wall Street en la ciudad de Nueva York, una analogía con nuestra reflexión sobre un posible “no biografía” relacionada con los significados que su protagonista relacionaba con los ambientes escénicos. Un personaje consiste en una referencia incompleta e indirecta a Agrippina Minor, madre del emperador romano Nerón, que vivió entre los años 15 y 59 d.C. Sin diálogos, niños ni subtítulos, ya que las únicas referencias a Agrippina son su nombre en el título, dos personajes femeninos y algunos estilos arquitectónicos de edificios comunes nos remiten al período grecorromano clásico y al avance del imperio sobre el norte de Europa, especialmente en su versión cristianizada y expresada por una iglesia gótica presente en el paisaje de la película. Con el objetivo de verificar la pertinencia de la hipótesis mencionada, consultamos a algunos teóricos de la historia, el cine y las artes que abordaron los conceptos de narrativa, biografía y personaje de manera relativa. Se procedió a un análisis de la película realizando algunas divisiones sistemáticas con el fin de armonizar los contenidos y según la sintaxis de las escenas con nuestros conceptos e hipótesis.
Palabras clave: Narrativa. Biografía. Cine.
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