TIC e TS na educação
Rumo às novas escolas nas cidades inteligentes
DOI:
https://doi.org/10.29378/plurais.v8i00.15484Palavras-chave:
Tecnologia social, Tecnologia da Informação e Comunicação, Escolas inteligentes, Tecnologias na educaçãoResumo
O estudo visa identificar de que maneira as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e a Tecnologia Social (TS) contribuem para a educação em escolas e cidades inteligentes. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica abordando temas como TICs, TS, escolas inteligentes e cidades inteligentes. Considerando que a tecnologia é frequentemente apresentada como uma solução para problemas sociais, esse princípio também se aplica ao contexto educacional. No entanto, a TS questiona esses conceitos, levantando a discussão sobre até que ponto as TICs são inclusivas e não seletivas. A contribuição para o desenvolvimento de cidades e escolas inteligentes está alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente os ODS 4, 9, 10 e 11. A pesquisa adotou uma abordagem bibliográfica e documental, caracterizando-se como exploratória, com foco qualitativo e natureza básica.
Downloads
Referências
BARBIERI, J. C.; RODRIGUES, I. Emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. Revista de Administração Pública, [S. l.], v. 42, n. 6, p. 1069-1094, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-76122008000600003. Acesso em: 12 out. 2022.
BATISTA, S. A.; FREITAS, C. C. G. O uso da tecnologia na educação: um debate a partir da alternativa da tecnologia social. R. Tecnol. Soc., [S. l.], v. 14, n. 30, p. 121- 135, jan./abr. 2018.
BÉVORT, E.; BELLONI, M. L. Mídia-educação: conceitos, história e perspectivas. Educação & Sociedade, [S. l.], v. 30, n. 109, p. 1081–1102, set. 2009.
BLANCO, E.; SILVA, B. Tecnologia educativa em Portugal: conceito. Origens, evolução, áreas de intervenção e investigação. Revista Portuguesa de Educação, Portugal, v. 6, n. 3, p. 37-55, 1993. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/521. Acesso em: 12 out. 2022.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 12 out. 2022.
BRENES, M. et al. Myright is our future: the transformative power of disability-inclusive education. 2018. Disponível em: https://reliefweb.int/report/world/my-right-our-future-transformative-power-disability-inclusive-education. Acesso em: 12 out. 2022.
CARAGLIU, A.; BO, C.; NIJKAMP, P. Smart cities in Europe. Journal of Urban Technology, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 65-82, 2011.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CORREIO, R. P. D. Tecnologia social: base conceitual. Ciência & Tecnologia Social, [S. l.], v. 1, n. 1, 2011. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/cts/article/view/7794. Acesso em: 29 out. 2022.
COSTA, F. A. O que justifica o fraco uso dos computadores na escola? Polifonia, [S. l.], p. 19-32. 2004.
DAGNINO, R. Em direção a uma estratégia para a redução da pobreza: a economia solidária e a adequação sociotécnica. In: Organização dos estados ibero-americanos para a educação, a ciência e a cultura. Sala de Lectura CTS+I de la OEI. 2002a. Disponível em: http://www.campus-oei.org/salactsi/index.html. Acesso em: 29 out. 2022.
DAGNINO, R. A relação pesquisa-produção: em busca de um enfoque alternativo. In: SANTOS, L. et al. Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina, PR: Iapar, 2004.
DAGNINO, R. Ciência e tecnologia para o desenvolvimento local: uma proposta transformadora. Revista de Desenvolvimento Econômico, Salvador, n. 14. 2006.
DAGNINO, R. Tecnologia social: contribuições conceituais e metodológicas. Campina Grande, PB: EDUEPB, 2014. 318 p. ISBN 978-85-7879-327-2.
DAGNINO, R.; BRANDÃO, F.; C.; NOVAES, H. T. Sobre o marco analítico-conceitual da tecnologia social. In: Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil, 2004. p. 15-64.
DAMERI, R. P. Smart city definition, goals and performance. In: DAMERI, R. P. Smart City Implementation. Progress in IS. Springer, Cham. 2017. DOI: 10.1007/978-3-319-45766-6_1.
DE FREITAS, E., ROUSELL, D., JÄGER, N. Relational architectures and wearable space: Smart schools and the politics of ubiquitous sensation. Research in Education, [S. l.], 2019. DOI: 10. 1177/ 00345 23719883667.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 432 p.
DUTTA, S. (ed.). The Global Innovation Index 2011: accelerating growth and development. Fontainebleau: INSEAD. 2011.
ELKINGTON J. Towards the sustainable corporation: win-win-win business strategies for sustainable development. California Management Review, [S. l.], v. 36, n. 2, p. 90-100, 1994.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GIOVANNELLA, C.; BARANIELLO, V. Smart cities learning. International Journal of Digital Literacy and Digital Competence (IJDLDC), [S. l.], v. 3, n. 4, p. 1-15, 2012.
HASSAN, M.; GEYS, B. Who should pick up the bill? Distributing the financial burden of technological innovations in schools. Computers & Education, [S. l.], v. 94, p. 193–203, 2016.
HOEL, T., MASON, J. Standards for smart education—Towards a development framework. Smart Learning Environments, [S. l.], v. 5, n. 3, 2018. DOI: 10.1186/s40561-018-0052-3.
HOLLANDS, R. G. Will the real smart city please stand up? City, London, v. 12, n. 3, p. 303-320, 2008. DOI: 10.1080/13604810802479126.
HUANG, R., YANG, J., ZHENG, L. The components and functions of smart learning environments for easy, engaged and effective learning. International Journal for Educational Media and Technology, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 4–14. 2013.
HUBERMAN, M. Como se realizam as mudanças: subsídios para o estudo do problema da inovação. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1973.
IBRAHIM, M. S., RAZAK, A. Z. A.; KENAYATHULLA, H. B. Smart principals and smart schools. Procedia Social and Behavioral Sciences, [S. l.], v. 103, p. 826–836, 2013. DOI: 10.1016/j.sbspro.2013.10.404.
INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL (ITS). Declaração das ONGs: ciência e tecnologia com inclusão social. 2005. Disponível em: www.itsbrasil.org.br. Acesso em: 20 dez. 2017.
KAHLAU, C. A.; SCHNEIDER, A. H.; SOUZA-LIMA, J. E. Tecnologia Social como alternativa ao desenvolvimento: indagações sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade. R. Tecnol. Soc., Curitiba, v. 15, n. 36, p. 190-213, abr./jun. 2019.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2018.
KOMNINOS, N. The architecture of intelligent cities: integrating human, collective and artificial intelligence to enhance knowledge and innovation. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON INTELLIGENT ENVIRONMENTS, 2., 2006. Proceedings […]. [S. l.]: Atenas, 2006. p. 13-20.
KOMNINOS, N. Cidades Inteligentes: Sistemas de Inovação e Tecnologias da Informação ao serviço do Desenvolvimento das Cidades. [S. l.: s. n], 2008
KOMNINOS, N., MORA, L. Exploring the big picture of smart city research. Scienze, 2018.
KOPER, R. Conditions for effective smart learning environments. Smart Learning Environments, [S. l.], v. 1, n. 5. 2014. DOI: 10.1186/s40561-014-0005-4.
KOURTIT, K.; NIJKAMP, P. Smart cities in the innovation age. Innovation: The European Journal of Social Science Research, [S. l.], v. 25, n. 2, p. 93-95, 2012.
KOZMA R. B., VOTA W. S. ICT in developing countries: policies, implementation, and impact. In: SPECTOR, J. M. et al. Handbook of research on educational communicationsand technology. Springer, 2014. DOI: 10.1007/978-1-4614-3185-5_72.
LADEIRA, M.; MOIA, R. Inclusão digital e cidadania. São Paulo: Tempo & Memória. 2009.
LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 13. ed. São Paulo, 2015.
LIU, Y., HUANG, C. Concerns of teachers about technology integration in the USA; European Journal of Teacher Education, [S. l.], v. 28, n. 1, p. 35-47. 2005.
LORENZO, N. et al. New objectives for smart classrooms from industry 4.0. Technology, Knowledge and Learning, [S. l.], 2021. DOI: 10.1007/s10758-021-09527-0.
LORENZO, N., GALLON, R. Smart Pedagogy for Smart Learning. In: DANIELA, L. (ed.), Didactics of smart pedagogy. Springer, Cham. 2019. p. 41–69. DOI: 10.1007/ 978-3-030-01551-0_3.
MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. 3. ed. São Paulo: Summus, 2015.
MEANS, A. J. Learning to save the future: rethinking education and work in an era of digital capitalism. [S. l.]: Routledge, 2018. DOI: 10.4324/9781315450209.
MEDEIROS, C. B. et al. Inovação social além da tecnologia social: constructos em discussão. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 2015, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: USP, 2015.
MEIJER, A.; BOLÍVAR, M. P. R. Governing the smart city: a review of the literature on smart urban governance. International Review of Administrative Sciences, [S. l.], v. 82, n. 2, p. 392-408, 2016.
MOGAS, J. et al. Developments for smart classrooms: Schools’ perspective and needs. International Journal of Mobile and Blended Learning, [S. l.], v. 12, n. 4, p. 34–50. 2020.
MOORE, S. L., ELLSWORTH J. B. Ethics of educational technology. In: SPECTOR, J. M. et al. (ed.). Handbook of research on educational communications and technology. Springer. 2014. DOI: 10.1007/978-1-4614-3185-5_10.
MORAES, M. C. Informática educativa no Brasil: Uma história vivida, algumas lições aprendidas. Revista Brasileira de Informática na Educação, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 19-44, dez. 2012.
MORAN, J. M. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
MORI, C. K. Políticas públicas para inclusão digital no Brasil: aspectos institucionais e efetividade em iniciativas federais de disseminação de telecentros no período 2000- 2010. SER Social, [S. l.], v. 13, n. 29, p. 238–240, 2012. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/12675. Acesso em: 12 dez. 2023.
NAÇÕES UNIDAS. Transformando Nosso Mundo: a agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Nações Unidas no Brasil. 2018.
NOVAES, H. T.; DIAS, R. B. Construção do marco analítico-conceitual da Tecnologia Social. In: DAGNINO, R. Tecnologia social: ferramenta para construir outra sociedade. Campinas, SP: Komedi, 2010.
OLIVEIRA, A. M. G.; LIMA, G. S. N. A gestão educacional e a efetivação de políticas públicas para utilização das TIC na educação. Revista Exitus, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 125-137, 2016. Disponível em: http://www.ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus/article/view/66. Acesso em: 13 out. 2022.
OLIVEIRA, M. R. N. S. Do mito da tecnologia ao paradigma tecnológico; a mediação tecnológica nas práticas didático-pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 18, p. 101-107, set./out./nov./dez. 2001.
ONU BR – NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. A Agenda 2030. 2015. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: 13 out. 2022.
POCERO, L. et al. Open source IoT meter devicesfor smart and energy-efficient school buildings. HardwareX, [S. l.], v. 1, 54–67. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ohx.2017.02.002. Acesso em: 13 out. 2022.
ROSO, C. C. Transformações na educação CTS: uma proposta a partir do conceito de Tecnologia Social. 2017. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.
SALIMI, L., GHONOODI, A. WCLTA 2011 The study of functional elements of management system in smart schools. Procedia Social and Behavioral Sciences, [S. l.], v. 31, p. 140–144. 2012. DOI: 10.1016/j.sbspro.2011.12.031.
SANTOS, I. S. As novas tecnologias na educação e seus reflexos na escola e no mundo do trabalho. São Luís, 2005. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos2/Iracy_de_Sousa_Santos.pdf.Acesso em 13 de out. de 2022.
SILVA, R. F.; CORREA, E. S. Novas tecnologias e educação: a evolução do processo de ensino e aprendizagem na sociedade contemporânea. Educação & Linguagem, [S. l.], p. 23- 35 2014. Disponível em: http://www.fvj.br/revista/wp-content/uploads/2014/12/2Artigo1.pdf. Acesso em: 13 de out. 2022.
SILVEIRA, R. M. C. F.; BAZZO, W. Ciência, tecnologia e suas relações sociais: a percepção de geradores de tecnologia e suas implicações na educação tecnológica. Ciência & Educação, [S. l.], v. 15, n. 3, p. 681-694. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v15n3/14.pdf. Acesso em 12 de out. de 2022.
SOFFNER, R. K. Tecnologias sociais e práxis educativa. Rev. educ. PUC-Camp., Campinas, v. 19, n. 1, p. 57-62, jan./abr., 2014. Disponível em: http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/viewFile/2615/1893. Acesso em: 10 de out. de 2022.
SUBTIL, M. J.; BELLONI, M. L. Dos audiovisuais à multimídia: análise histórica das diferentes dimensões. In: BELLONI, M. L. (org.). A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Loyola, 2002. p. 47-71.
TEDESCO, J. C. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.
TOMOR, Z. et al. Smart governance for sustainable cities: findings from a systematic literature review. Journal of Urban Technology, [S. l.], v. 26, n. 4, p. 3-27, 2019.
TRINDADE, E. P. et al. Sustainable development of smart cities: a systematic review of the literature. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, [S. l.], v. 3, n. 3, 2017.
VALENTE, J. A. ALMEIDA, F. J.; Visão analítica da informática na educação no Brasil: a questão da formação do professor. Revista Brasileira de Informática na Educação, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 45-60, dez. 1997. Disponível em: http://ojs.sector3.com.br/index.php/rbie/article/view/2324. Acesso em: 12 out. 2022.
VALENTE, J. A., ALMEIDA, M. E. B., KUIN, S. Aprender na cultura digital: A contemporaneidade e a construção de conhecimento. In: CERNY, R. Z. et al. Formação de educadores na cultura digital: a construção coletiva de uma proposta. Florianópolis: UFSC/CED/NUP, 2017. p. 359-382.
VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B. Brazilian technology policies in education: history and lessons learned. Education Policy Analysis Archives, [S. l.], v. 28, p. 94, 2020.
VANDERLINDE, R; AESAERT, K., VAN BRAAK, J. Measuring ICT use and contributing conditions in primary schools. British Journal of Educational Technology, [S. l.], v. 46, n. 5, 2015.
VON LINSINGEN, I. Perspectiva educacional CTS: aspectos de um campo em consolidação na América Latina. Ciência & Ensino, Piracicaba, v. 1, n. esp., nov. 2007. Disponível em: https://wiki.sj.ifsc.edu.br/images/2/23/Irlan.pdf Acesso em: 10 jan. 2021.
ZULKARNAEN, R. H. et al. Smart city design in learning scienceto grow 21st century skills of elementary school student. Journal of Physics: Conference Series, [S. l.], v. 157, n. 2, 2019. DOI: 10.1088/1742-6596/1157/2/022021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Matheus Alexandre da Silva Camargo, Paula Magda da Silva Roma (Autor)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
O conteúdo dos artigos é de estrita responsabilidade de seus autores, assumindo responsabilidade de todo o conteúdo fornecido na submissão, e que possuem autorização para uso de conteúdo protegido por direitos autorais reproduzido em sua submissão.