Colonialismo molecular y la pesca artesanal
los pesticidas y la “nueva” forma invisible de dominación
DOI:
https://doi.org/10.59360/ouricuri.vol14.iedicao-especial-01.a22496Palabras clave:
biocolonialidad, pescador artesano, sustancias quimicas, PFASResumen
Este ensayo tuvo como objetivo analizar las causas, reflexionar sobre los impactos y difundir conceptualmente la categoría de colonialismo molecular en un contexto ecológico, teniendo como telón de fondo el modus operandi de las industrias químicas y su impacto sobre el ecosistema acuático, especialmente sobre su fauna y la salud de los pescadores tradicionales. Los argumentos se basaron en la perspectiva crítica y reflexiva acerca del cómo el neocolonialismo utiliza subterfugios para sorprender a sus “presas”, es decir, los países pobres y/o periféricos de América Latina, África y Asia, y contó con el apoyo teórico de capítulos de libros y artículos publicados en revistas y repositorios académicos (Capes, Scielo, Science Direct, Scopus y Google Scholar), portales institucionales y académicos (USP, Fiocruz, IBGE, ONU), publicaciones resultantes de blogs y periodismo de investigación, queactuan como espacio de reportaje y divulgación científica (O Joio e O Trigo, Outra Palavras, Agência Brasil, Fian-Brasil) y sitios web del Senado y de la Cámara Federal de Brasil. La investigación bibliográfica permitió acceder a información sobre cómo las industrias químicas dominan la producción de sustancias altamente nocivas para el metabolismo de los ecosistemas y para la salud humana, así como sobre acciones de negligencia institucional en la liberación de sustancias químicas acumuladas que pasan a formar parte de los organismos de la flora y fauna acuática, y de pescadores artesanales y personas que consumen alimentos contaminados con pesticidas y/o sustancias químicas eternas, los PFAS. Este ensayo busca resaltar la urgencia de la inversión académica en la investigación sobre el colonialismo molecular, así como ampliar y profundizar en los procesos de difusión para que la sociedad, a partir de la validación científica, pueda actuar de manera proactiva y proponer políticas públicas que reviertan el derrame de plaguicidas y el uso de PFAS en el país, así como proponer y desarrollar acciones a favor de la salud de mujeres y hombres que pueden sufrir las consecuencias de tener sus cuerpos llenos de moléculas químicas, responsables por la desestructuración de su vida, en un proceso biocolonial irreversible.
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