Cuidado Con La Naturaleza en el Paisaje Devastado de Itapuã, Salvador - BA
DOI:
https://doi.org/10.59360/ouricuri.vol13.i2.a18690Palabras clave:
paisaje urbana, crisis climática, ética ecológica, recuperación ambientalResumen
Este ensayo es resultado de las actividades iniciación científica y extensión universitaria realizadas en la Facultad de Arquitectura de la Universidad Federal de Bahía a través del proyecto “Restinga: estudo e reinserção do ecossistema na paisagem urbana de Salvador”, como también de los trabajos finales de graduación “Paisagens indomáveis: encontros possíveis nas margens do Abaeté” (Silva, A., 2020) y “CIDADES-FLORESTA: Retomando territórios de vida em Itapuã” (Silva, J., 2020). La propuesta aquí es construir, con textos y fotografias, una breve narrativa crítica sobre prácticas de cuidado con la naturaleza en el barrio de Itapuã, Salvador-BA, en un contexto de crisis social, ética y climática, como también de disgregación territorial y devastación socioambiental. Estas prácticas, principalmente la plantacíon y una especial atención a las aguas, se registraron entre 2019 y 2020 en caminatas por el território – algunas das quais guiadas por vecinos, conversaciones y también en movilizaciones comunitarias, y muestran cómo la compleja red socio-histórica y biocultural que rodea el territorio de Itapuã prosigue resistiendo y se (re)inventando aunque tan fragilizada por los procesos de urbanización desarrollista/coloniales, evidenciando cómo las ciudades necesitan ser reformuladas para posibilitar la expansión y el resurgimiento saludables de las más diversas y autónomas formas de vida.
Descargas
Citas
Almada, E. D.; SOUZA, M. O. Quintais como patrimônio biocultural. In: Almada, E. D.; Souza, M. O. (Org.). Quintais: Memória, resistência e patrimônio biocultural. Belo Horizonte: EdUEMG, 2017, p. 15-28.
Alves, M. R. S. et al. O papel dos espaços livres na preservação ambiental: O caso da APA Lagoas e Dunas do Abaeté, Salvador-BA. In: XIV ENEPEA 2018 Escalas da paisagem - dos fragmentos à reconectividade, 2018, RS. Anais XIV ENEPEA - ST2 Multifuncionalidade da paisagem e dos usos e atividades nos espaços livres, 2018. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1xxTir3Y9xuH2hto_GwFp3UjGjWaxKGAT/view>. Acesso em 04 ago. 2023.
Avanzo, P. E. Importância da Geologia nos estudos de impacto ambiental. Abaeté: um exemplo. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1990.
Bahia. Resolução nº 3.023 de 20 de setembro de 2002. Zoneamento Ecológico – Econômico da APA Lagoas e Dunas do Abaeté. Salvador, 20 set. 2002.
Brasil. Lei nº 6.902 de 27 de abril de 1981. Brasília, DF, 25 abr. 1981.
Cardoso, T. M.; Santos, G. M. Emergência climática: questões e possíveis saídas. Suplemento Pernambuco, Recife, nº 197, p. 0 - 0, 18 jul. 2022. Disponível em: <https://www.academia.edu/100640451/Emerg%C3%AAncia_clim%C3%A1tica_quest%C3%B5es_e_poss%C3%ADveis_sa%C3%ADdas> Acesso em 02 ago. 2023.
DANOWSKI, D.; VIVEIROS DE CASTRO, E. Há mundo por vir? Ensaios sobre os medos e os fins. Desterro, Florianópolis: Cultura e Barbárie: Instituto Socioambiental, 2014.
Diegues, A. C. S. O Mito da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 2001.
Gandon, T. d’ R. A voz de Itapuã. Salvador: Edufba, 2018.
Gilroy, P. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34; Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2012 (2ª Edição).
Luz, N. C. do P. Itapuã da Ancestralidade africano-brasileira. Salvador: Edufba, 2012.
Lewis, S.L. & Maslin, M. A. Defining the Anthropocene. Nature. Reino Unido, vol. 519, pp. 171-180, mar. 2015. Disponível em: <https://www.nature.com/articles/nature14258>. Acesso em 02 ago. 2023.
Oviedo, A. F. P. E Doblas, J. As florestas precisam das pessoas. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2022. Disponível em: <https://acervo.socioambiental.org/acervo/documentos/florestas-precisam-das-pessoas>. Acesso em 02 ago. 2023.
Santos, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004.
Sampaio, A. H. L. Formas Urbanas: cidade real & cidade ideal contribuição ao estudo urbanístico de Salvador. Salvador: Quarteto Editora / PPGAU, Faculdade de Arquitetura da UFBA, 1999.
Santos, A. B. dos. Colonização, Quilombos: Modos e significações. Brasília: AYÔ, 2019.
______. Somos da terra. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 12, página 44 - 51, 2018. Disponível em: <https://piseagrama.org/artigos/somos-da-terra/>. Acesso em 02 ago. 2023.
Silva, A. Paisagens Indomáveis: encontros nas margens do Abaeté. Monografia (Trabalho Final de Graduação - TFG), Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Arquitetura, Salvador, 2020. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/13BWg7mHW_y7_pZaTmNCew9vDUEzzGWZl/view?usp=sharing. Acesso em 28 jun. 2021.
Silva, J. Cidade-Floresta: retomando territórios de vida em Itapuã. Monografia (Trabalho Final de Graduação - TFG), Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Arquitetura, Salvador, 2020. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/11CsegJ11lfkhrudAMOd2ZjNe8uaMGiVT/view?usp=sharing. Acesso em 28 jun. 2021.
Silva, M. A. P. da. Pedra de Xangô: um lugar sagrado afro-brasileiro na cidade de Salvador. Dissertação de mestrado. Faculdade de arquitetura e urbanismo, UFBA. Salvador, 2017.
Sousa, A. N. de. Orla Oceânica de Salvador: mar de representações. Salvador: EDUFBA, 2011. 160 p.
Souza, E. B. de. Planejamento e Gestão da Orla Marítima de Salvador – Bahia. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Geografia, UFBA/IGEO, Salvador, 2017. 316 f.: il
Trói, M. DE . Salvador das mobilidades e da crise climática. REVISTA COLETIVA FUNDAJ, v. 1, p. 01-10, 2020. Disponível em: <https://www.coletiva.org/dossie-emergencia-climatica-n27-artigo-salvador-das-mobilidades-e-da-crise-climatica>. Acesso em 02 ago. 2023.
Tsing, Anna Lowenhaupt. Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas, 2019.
Unger, N. M. Da foz à nascente: o recado do rio. São Paulo, Cortez; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a) Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, estando la obra licenciada simultáneamente bajo la Licencia de Atribución Creative Commons que permite compartir la obra con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
b) Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en este diario.
c) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal), ya que esto puede aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (consulte El efecto del acceso abierto).