GERMINAÇÃO E MODIFICAÇÕES ANATÔMICAS EM SEMENTES DE Sesbania virgata (CAV.) PERS. SUBMETIDAS À ESCARIFICAÇÃO QUÍMICA

Saymon Acchile Santos; Renato Nunes Costa; Jania Claudia Camilo dos Santos; Dayane Mércia Ribeiro Silva; Lennon Kledson dos Santos Silva; Jessé Marques da Silva Júnior Pavão; Flávia Barros do Prado Moura; José Vieira Silva

doi:10.29327/ouricuri.v9.i1.a1

Authors

Saymon Acchile Santos Universidade Federal de Alagoas
Renato Nunes Costa Universidade Estadual Paulista
Jania Claudia Camilo dos Santos Universidade Estadual Paulista
Dayane Mércia Ribeiro Silva Universidade Estadual Paulista
Lennon Kledson dos Santos Silva Universidade Federal de Alagoas
Jessé Marques da Silva Júnior Pavão Universidade Federal de Alagoas
Flávia Barros do Prado Moura Universidade Federal de Alagoas http://orcid.org/0000-0003-0014-9561
José Vieira Silva

DOI:

https://doi.org/10.29327/ouricuri.v9.i1.a1

Keywords:

Tegumento, Anatomia, Espécie florestal

Abstract

Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação do ácido sulfúrico concentrado na germinação e possíveis alterações anatômicas tegumentar na superação de dormência das sementes de Sesbania virgata (Cav.) Pers. Para isto, foram utilizados oito diferentes tempos de exposição das sementes ao ácido sulfúrico (0, 15, 30, 45, 60, 120, 180 e 240 minutos), avaliando a porcentagem de germinação, índice de velocidade e o tempo médio de germinação. Além disso, para cada tempo de exposição, foi avaliado as alterações anatômicas das sementes. Foi possível descrever quatro diferentes estratos do tegumento (cutícula cerosa, camada de células paliçadas, osteosclereides e uma camada de células parenquimáticas). Os resultados sugerem que a aplicação do ácido sulfúrico de até 60 minutos é recomendada para superar a dormência de sementes de S. virgata, uma vez que aumenta a porcentagem de germinação e origina plântulas normais. Constatou-se também que a exposição das sementes de S. virgata ao ácido sulfúrico em períodos iguais ou superiores a 120 minutos, promove a geração de novas plântulas anormais, além de desestruturar os estratos do tegumento e causar danos diretos a camada de aleurona e endosperma.

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José Vieira Silva

Universidade Federal de Alagoas

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