AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE MICROALGAS DO SEMIÁRIDO E LITORAL ALAGOANO VISANDO À PRODUÇÃO DE BIODIESEL
DOI:
https://doi.org/10.59360/ouricuri.vol7.i1.a5412Palavras-chave:
Biocombustível, Fitoplâncton, BiotecnologiaResumo
Biodiesel a partir de organismos unicelulares é tecnicamente viável quando as condições de cultivo são satisfatórias favorecidas por meios sintéticos e naturais que desempenham importantes funções para o crescimento das culturas e aumento da biomassa. As variáveis abióticas, como pH e temperatura, podem implicar no crescimento das espécies cultivadas. A referida pesquisa teve como ojetivo ampliar os conhecimentos acerca de cultivos de microalgas em laboratório, a partir, de espécies isoladas e cultivadas em diferentes meios de cultivo (sintéticos/naturais) bem como a obtenção de óleos e lipídeos, por processos de extração com solvente “hexano”, e caracterização do óleos obtidos via “transesterificação. As microalgas foram obtidas por meio de arrastos horizontais subsuperficiais com duração de cinco minutos, com rede de plâncton de malha de 20μm,em açudes de regiões do Semiárido e tanques de cultivo de tilapia na praia de Ipioca. O material utilizado para identificação das microalgas, foi fixado em formol neutro a 4%. As amostras destinadas ao cultivo, foram transportadas assepticamente sob aeração.O filo Chlorophyta foi o melhor representado com 45 táxons (64%). Verificamos que as microalgas quando cultivadas em laboratório sob condições controladas e meios sintéticos em quantidades adequadas, podem favorecer o crescimento satisfatório das culturas, a depender da espécie cultivada. Dentre as clorofíceas, foi possível o isolamento dos gêneros Desmodesmus sp., e Westella botryoides (West) De Wildeman. Os meios utilizados influenciaram sobre as taxas de crescimento das microalgas cultivadas. Os percentuais de óleo e lípideos das amostras, foram de 2,63% e 96,68%, respectivamente.
Downloads
Referências
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 11p.
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 6023: informação e documentação: referencias: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p.
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003.
ALGAEBASE: listing the world’s algae. Disponivel em: ˂http://www. algaebase.org/˃. Acesso em: 30 jan. 2012.
AMIN, S. Review on biofuel oil and gas production processes from microalgae. Energy Conversion and Management, v. 50, p.1834–1840, 2009.
ANAGNOSTIDIS, K.; KOMÁREK, J. Modern approach to the classification system of cyanophytes: 3- Oscillatoriales. Algological Studies, v. 50-53, p. 327-472, 1988.
ANAGNOSTIDIS, K.; KOMAREK, J. Modern approach to the classification system of Cyanophyta, 5: Stigonematales. Algological Studies, v 59, p. 1-73, 1990.
ARAUJO, G.S. Utilização das Microalgas na Biotecnologia, com Ênfase para o Biodiesel e Análise de Imunoparâmetros em Camarões Marinhos. 2011. 111f. Tese (Doutorado em Engenharia de Pesca), Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.
ARAÚJO, J.C. Gestão das águas de pequenos açudes na região semiárida. p. 307-321, 2010. In: MEDEIROS, S.S.; GHEYI, H.R.; GALVÃO, C.O.; PAZ V.P.S. Recursos Hídricos em Regiões Áridas e Semiáridas. Campina Grande, PB: Instituto Nacional do Semiárido, 2011. 440 p. ISBN 978-85-64265-011.
BELLINGER, E.G.; SIGEE, D.C. Freshwater Algae - Identification and use as Bioindicators. Chichester: Wiley-Blackwell, West Sussex, 2010. 285 p. ISBN 978-0-470-05814-5.
BICUDO, C.E.M.; MENEZES, M.. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2006. 502p.
BOLD, H.C.; WYNNE, M.J. Introduction to the Algae: structure and reproduction. 2. ed., Prentice-Hall, Inc.: Englewood Cliffs, New Jersey, 1985. 720p.
BONINI, M.A. Cultivo heterotrófico de Aphanothece microscópica Nägeli e Chlorella vulgares em diferentes fontes de carbono e em vinhaça. 2012. 96f Dissertação (Mestrado em Agricultura e Ambiente), Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2012.
BORGHETTI, I.A. Avaliação do Crescimento da Microalga Chlorella minutissima em meio de cultura com diferentes concentrações de Manipueira. 2009. 103f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Bioprocessos), Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009.
CARVALHO, K.S. Análise da Viabilidade Técnica e Econômica do Cultivo de Microalgas para a produção de biodiesel: Estudo de Caso em Paranaguá – Estado do Paraná. 2010. 92f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia e Meio Ambiente)- Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, Curitiba, 2010.
CHANDY, J.P.; AI-TISAN, I.; MUNSHI, H. A.; EL REHEIM, H.A. Marine Phytoplankton: A Study on Seasonal Abundance and Distribution in Al-Jubail. Issued as Technical Report No. SWCC (RDC), 1991.
CHISTI, Y. Biodiesel from microalgae beats bioethanol. Trends in Biotechnology. v..26, n..3, p. 126-131, 2008.
CHISTI, Y. Research review paper: biodiesel from microalgae. Biotechnology Advances. v. 25, p. 294-306, 2007.
COUTINHO, L.M. O conceito de bioma. Acta Botanica Brasilica. v. 20, n. 1, p. 13-23, 2006.
CUPP, E. E. Marine Plankton Diatoms of the West Coast of North America. Bulletin cyanophytes: 3- Oscillatoriales. Algological Studies, v. 50-53, p. 327-472, 1988.
DAFANTI, L.S.; SIQUEIRA,N.S.;LINHARES, P.C,. Produção de biocombustíveis a partir de algas fotossintetizantes. Bolsista de Valor: Revista de Divulgação do Projeto Universidade Petrobras e Instituto Federal Fluminense. v.1, p.11-21, 2010.
DANTAS, D,M.M.; DRUMMOND, A.R.F.; SANTOS, L.B.G.; SANTOS, F.K.;. BEZERRA, R.S.; GÁLVEZ, A.O. Extração de óleo de microalga utilizando ultrassom com diferentes solventes visando a produção de biodiesel. In: IV CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA E I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, João Pessoa. Inclusão Social e Energia, 2010, São Paulo. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, 2010. p. 1900-1904.
DENG, X.; LI, Y.; FEI, X. Microalgae: A promising feedstock for biodiesel. African Journal of Microbiology Research, v.3, n.13, p. 1008-1014, 2009. ISSN 1996-0808.
DESIKACHARY, T.V. Cyanophyta. New Delhi: Indian Council of Agricultural Research, 1959. 686p.
DRAGONE,G; FERNANDES,B.; VICENTE,A.A.; TEIXEIRA, J.A. Third generation biofuels from microalgae. Current Research, Technology and Education Topics in Applied Microbiology and Microbial Biotechnolog. p.1355-1366, 2010.
FILHO, F.A.S. A política nacional de recursos hídricos: Desafios para sua implantação no semiárido brasileiro. p. 1-25, 2010. In: MEDEIROS, S.S.; GHEYI, H.R.; GALVÃO, C.O.; PAZ V.P.S. Recursos Hídricos em Regiões Áridas e Semiáridas. Campina Grande, PB: Instituto Nacional do Semiárido, 2011. 440 p. ISBN 978-85-64265-011.
FRANCESCHINI, I.M.; BURLIGA, A.L.; REVIERS, B.; PRADO, J.F.; RÉZIG, S.H. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômia e ecológica. Porto Alegre: Artmed, 2010. 332p.
FRANCO, V.P.C. Produtividade primária da zona costeira adjacente aos estuários do tejo e sado. 2007. 92f. Dissertação (Mestrado em Biologia e Gestão de Recursos Marinhos), Universidade de Lisboa, Lisboa, 2007.
GOUVEIA, L.; OLIVEIRA, A.C. Microalgae as a raw material for biofuels production. J Ind Microbiol Biotechnol. v.36, p. 269-274, 2009.
HALIM, R.; GLADMAN, B.; DANQUAH, M.K.; WEBLEY, P.A. Oil extraction from microalgae for biodiesel production. Bioresource Technology. v.102, p.178-185, 2011.
HALIM, R.; DANQUAH, M.K.; WEBLEY.P.A. Extraction of oil from microalgae for biodiesel production: A review. Biotechnology Advances, v. 30, p. 709-732, 2012.
HEREDIA-ARROYO,T.; WEI,W.; HU,B. Oil Accumulation via Heterotrophic/Mixotrophic Chlorella protothecoides. Appl Biochem Biotechnol. v.162, p.1978-1995, 2010.
HOLANDA, L.R.; RAMOS, F.S.; MEDEIROS, E.R.C.; SANTOS, J.D. O cultivo de microalgas para a geração de eletricidade. In: VII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 2011, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, p. 1-13, 2011. ISSN: 1984-9354.
HORECKÀ, M.; KOMAREK, J. Taxonomic position of three planktonic blue-green algae from the genera Aphanizomenon and Cylindrospermopsis. Preslia, v. 51, p. 289 -312, 1979.
HUANG, G.H.; CHEN, F.; WEI, D.; ZHANG, X.W.; CHEN, G. Biodiesel production by microalgal biotechnology. Applied Energy, v. 87, p. 38-46, 2010.
HUSTEDT, F. Die Kieselaagen. Deutschlands, Osterreichs und der Schweiz unter Berucksichtigung der ubrigen Lander Europas sowie der angrenzenden Meeresgebiete. Leipzig, Akademische Verlagsgesellschaft Geest & Portig K-G. (L. Rabenhorst) Kryptogamen-Flora von Deutschland, Österreich und der Schwiz, v. 7, p. 1-4, 1961-1966.
HUSTEDT, F. Die Kieselalgen. L. Rabenhorst Kryptogamen-Flora von Deutschland, Österreich und der Schweiz, v. 7, n.1-6, p. 1-920, 1959.
HUSTEDT, F. Die Kieselalgen. L. Rabenhorst Kryptogamen-Flora Von Deutschland, Österreichs und der Schweiz, v.7, p. 1-920, pt. 1, 1930.
HUSZAR, V.L.M.; GIANI,A. Amostragem da Comunidade Fitoplanctônica em Águas Continentais: Reconhecimento de Padrões Espaciais e Temporais. p. 133-145. In: BICUDO, C.E.M.; BICUDO, D. C. Amostragem em Limnologia. São Carlos: Rima, 2004. 371p.
IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA). Normas de Apresentação Tabular. 3 ed. Rio de Janeiro, 1993. 62p.
KNOTHE, G. Introduction: What Is Biodiesel. In: KNOTHE, G.; GERPEN, J.V.; KRAHL, J. (Ed.). The Biodiesel Handbook. 1. ed. Urbana: AOCS Press, Champaign, Illinois, 2005. 302 p.
KOMÁREK, J. A review of water-bloom forming. In: Microcystis: species, with regard to populations from Japan. Algological Studies, v. 64, p. 115-127, 1991.
KOMÁREK, J. Sobre las cianofíceas de Cuba: 3 especies planctónicas que Forman florecimentos de las aguas. Acta Botânica Cubana, v. 19, p. 1- 33, 1984.
KOMÁREK, J.; AGNAGNOSTIDIS, K. Modern approach to the classification system of cyanophyte, 4: Nostocales. Algological studies, v. 56, p. 242-345, 1989.
KOMÁREK, J.; AGNAGNOSTIDIS, K. Modern approach to the classification system of cyanophyte: 2- Chroococcales. Algological Studies. 43:157-226. 1986.
KOMAREK, J.; ANAGNOSTIDIS, K. Cyanoprokaryota. 2. Oscillatoriales. Pp. 1-759. In: Bridel, B.; Krienitz, L.; Gartner, G.; Schargerl, M. (Eds.), Oscillatoriales. Subwasserfl ora von Mitteleuropa. Muncher, Elsevier GmbH, 2005.
KOMAREK, J.; KLING, H.; KOMARKOVA, J. Filamentous Cyanobacteria. Pp.117-196. In: Wehr, J.D. e Sheath, R.G. (Eds.). Freshwater algae of North America: ecology and classification. New York, Academic Press, 2003.
KOMÁREK, J.; KOVÁCIK, L. Trichome structure for Aphanizomenon taxa (Cyanophyceae) from Czechoslovakia, with notes on the taxonomy and delimitation of the genus. Plant Systematics and Evolution, v. 164, p. 47-64, 1989.
LAM, M.K.; LEE, K.T. Microalgae biofuels: A critical review of issues, problems and the way forward. Biotechnology Advances, v.30, p. 673-690, 2012.
LANGE, C. B.; HASLE, G. R., SYVERSTEN,E. E. Seasonal cycle of diatoms in the Skagerrak, North Atlantic, with emphasis on the period 1980-1990. Sarsia , Oslo, v.77, p. 173-187, 1992.
LOBO, E.; LEIGHTON, G. Estruturas comunitarias de las fitocenosis planctonicas de los sistemas de desembocaduras de rios y esteros de la zona central de Chile. Biologia Marina, v. 22, p.1-29, 1986.
LOURENÇO, S.O. Cultivo de microalgas marinhas: princípios e aplicações. São Carlos: Rima, 2006. 606p.
MASCARENHAS, J.C.; BELTRÃO, B.A., JUNIOR, L.C.S. CPRM - Serviço Geológico do Brasil - Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea. Diagnóstico do município de Campo Alegre, Estado de Alagoas. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005b. 12p.
MASCARENHAS, J.C.; BELTRÃO, B.A., JUNIOR, L.C.S. CPRM - Serviço Geológico do Brasil - Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea. Diagnóstico do município de Anadia, Estado de Alagoas. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005a. 12p.
MATTEI, L. Programa Nacional para Produção e Uso do Biodiesel no Brasil (PNPB): Trajetória, Situação Atual e Desafios. Documentos Técnico-Científicos. v. 41, n. 4, p.731-740, 2010.
MELO-MAGALHÃES, E.M. Influência da Eutrofização do Complexo Estuarino-Lagunar Mundaú/Manguaba, Alagoas Brasil, sobre a Comunidade Fitoplanctônica. 2005, 253f. Tese (Doutorado em Ciências) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização – Portaria MMA n. 09, de 23 de janeiro de 2007. Série Biodiversidade, 31. 2007. 300p. ISBN 978-85-7738-076-3.
MOREIRA FILHO, H.; MATTOS, A.; VALENTE-MOREIRA, I.M. Diatomaceas epifi tas em Codium decorticatum (Woodward) Howe. Tribuna Farmacêutica, v. 45-46, n. 1-2, p. 3-17. 1977-1978.
MORENO, J.L; LICEA, S.; SANTOYO, H. Diatomeas del Golfo de Califórnia. 1 ed. Mexico. Universidad Autonoma de Baja California Sur, SEP-FOMES, PROMARCO, 1996. 172p.
NOGUEIRA, N.S. Análise Delphi e SWOT das Matérias-primas de Produção de Biodiesel: Soja, Mamona e Microalgas. 2010. 177f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
OHSE, S.; DERNER, R.B; OZÓRIO, R.A.; BRAGA, M.V.C.; CUNHA, P.; LAMARCA, C.P.; SANTOS, M.E. Crescimento de microalgas em sistema autotrófico estacionário. Biotemas, v.21, n.2, p. 7-18, 2008. ISSN 0103-1643.
OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1996. 224p. ISBN: 85-314-0349-9.
PARRA, O.O.; BICUDO, C.E.M. Introduccion a la biologia y sistematica de las algas de aguas continentales, Santiago – Chile. Grafica Andes, 1995. 268p.
PEQUENO, M.A.G. Avaliação do Potencial Produtivo de Óleos Obtidos a Partir de Microalgas por Cromatografia Gasosa. 2010, 65f. Dissertação (Mestrado em Química) - Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, 2010.
PÉRAGALLO, H.; PÉRAGALLO, M. Diatommées marines de France et des districtes maritimes voisins. Paris: J.Tempere, 1897-1908. 491 p.
PEREIRA, H. Desenvolvimento e optimização de um meio de cultura para produção de biomassa algal em larga escala, 2009. 77f. Dissertação (Mestrado em Aquacultura e Pescas), Universidade do Algarve, Faro, 2009.
PÉREZ, B.E.; PINA, C.I. RODRÍGUEZ, L.P; Kinetic model for growth of Phaeodactylum tricornutumin intensive culture photobioreactor. Biochemical Engineering Journal, v. 40, p. 520-525, 2008.
PRESCOTT, G. W. Algae of the western Great lakes area. 6. ed. Dubuque: WM.C. Brown Company, 1975. 962 p.
PROVASOLI, L. Media and prospects for the cultivation of marine algae. In: Watanabe A, Hattori A (eds) (1968). Cultures and Collections of Algae, Proceedings of the U.S. Japan Conference, Hakone, Sept. 1966. Japanese Society of Plant Physiology, Hakone, Japan, p.63-75, 1968.
RAVEN, P.H.; R.F. EVERT; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906p.
REYNOLDS, C.S. The Ecology of Phytoplankton. Cambridge: University Press. New York, 2006. 535p.
RIBEIRO, M.A.T. A perspectiva dialógica na compreensão de problemas sociais: o caso da pesca de curral em Ipioca – Maceió - AL. 2003. 277f. Tese (Doutorado em Psicologia Social) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2003.
RIBEIRO, R.L.L.; VARGAS, J.V.C.; SOUZA, J.A. Modelagem Matemática e Computacional para Fotobiorreatores Tubulares que Cultivam Microalgas. In: XXXIII CONGRESSO NACIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - CNMAC, 2010, São Paulo. Anais... Águas de Lindóia, SP, v.3, 2010. p.1093-1094. ISSN: 1984-820X.
RICARD, M. Atlas Du Phytoplancton Marin: Diatomophycées. Paris, Editions Du Centre National de la Recherce Scientifique. 1987.
ROUND, F. E. The taxonomy of the chlorophyta II. British Phycological Journal, v. 6, n. 2. p. 235-264, 1971.
ROUND, F.E.; CRAWFORD, R.M.; MANN, D.G. The diatoms: biology and morphology of the genera. New York, Cambrigde University Press, 1990. 653p.
SALES, R.M.M.; SALES, L.G.L. Do contexto da crise ambiental à transformação do território: as etapas da relação sociedade/natureza ao longo do tempo. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v.5, n.5, p. 31-37, 2010. ISSN 1981-8203.
SANT’ANNA, C. L. Chlorococcales (Chlorophyceae) do Estado de São Paulo, Brasil. Germany: Stauss & Cramer, 1984. 348 p.
SHEEHAN J., DUNAHAY T., BENEMANN, J.; ROESSLER P. A look back at the U.S. Department of Energy's Aquatic Species Program-Biodiesel from algae. A National Laboratory of the US Department Of Energy, Colorado, USA, 1998.
SHEI, M.R.P.; BARRETO, O.J.S.; BONFANTE, T.M.; BASTOS, G.C.C. Cultivo da microalga marinha chaetoceros calcitrans (Bacillariophyceae) utilizando diferentes tipos de água marinha artificial. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, v. 34, n.4, p. 563-569, 2008.
SILVA, M.H. Estrutura e produtividade da comunidade fitoplanctônica de um estuário tropical (Sirinhaém, Pernambuco, Brasil). Recife: Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, 170 p. , 2009.
SILVA-CUNHA, M.G.G.; ESKINAZI-LEÇA, E. Catálogo das Diatomáceas (Bacillariophyceae) da Plataforma Continental de Pernambuco. Recife: SUDENE – DPG/PRN/RPE, Universidade Federal de Pernambuco, 1990. 308p.
SING, S.F.; ISDEPSKY, A.; BOROWITZKA, M.A.; MOHEIMANI, N.R.. Production of biofuels from microalgae. Springer, Mitig Adapt Strateg Glob Change, p.1-26, 2011.
SIPAÚBA-TAVARES, L.H.; IBARRA, L.C.C.; FIORES, T.B. Cultivo de Ankistrodesmus gracilis (Reisch) Korsikov (Chlorophyta) em Laboratório utilizando Meio CHU12 e de Macrófita com NPK. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, v. 35, n.1, p. 111-118, 2009.
SIPAUBA-TAVARES, L.H.; ROCHA, O. Produção de Plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton) para Alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos: Rima, 2003. 106p.
SOURNIA, A. Introduction, Cyanphycées, Dictyochophycées, Dinophycées et Rhaphiddophycées. In: Atlas du phytoplancton marin. Paris: Centre National de La Recherche Scientifique, 1986. v.1.
SOXHLET,F. Die Gewichtsnalytische Bestimmung des Milchfettes. Polytechnisches Journal . v. 232, p. 461-465, 1879.
POLAORE, P.; JOANNIS-CASSAN, C.; DURAN, E.; ISAMBERT, A. Review commercial applications of microalgae. Journal of Bioscience and Bioengineering,Japan, v. 101, n. 2, p. 87-96, 2006. DOI: 10.1263/JBB.101.87.
STEINDINGER, K.A. e TANGEN, K. Dinoflagellates. Pp. 387-598. In: C.R. Tomas (Ed.). Identifying marine diatoms and dinoflagellates. San Diego, Academic Press. 1997.
STREBLE, H.; KRAUTER, D. Atlas de los microorganismos de água dulce: la vida en una gota de agua. Barcelona, Omega, 1987.
TAYLOR, Dinoflagellates morphology. In: TAYLOR, F.J.R. (Ed.). The biology of dinoflagellates. London: Blackwell Scientific Publications. Botanical Monographs, p. 24-91, 1987.
TEIXEIRA, C. Introdução aos métodos para medir a produção primaria do fitoplâncton marinho. Boletim do Instituto Oceanográfico. São Paulo, v. 22, p. 59-92, 1973.
TOMAS, C .R. Identifying marine phytoplankton. [S.I.]: Academic Press, 1997. 858p.
TOMASELLI, L. The Microalgae: With Reference to Mass-Cultivation: The Microalgal Cell. p. 1-19, 2004. In: Handbook of Microalgal Culture: Biotechnology and Applied Phycology. (Ed.). AMOS RICHMOND, Blackwell, Science, 2004. ISBN 0–632–05953–2.
VIEIRA, V.P.P.B.; FILHO, J.G.C. Gondim. “Água doce no semiárido”. In: REBOUÇAS, Aldo da BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3.ed. São Paulo: Escrituras, p. 481-505, 2006.
WIKIPEDIA (2012): Lista de Bairros de Maceió. Diponivel em: ˂http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_bairros_de_Macei%C3%B3˃.Acessoem: 08 jun. 2012.
XAVIER, M. B. Criptógamas do Parque Estadual das Fontes de Ipiranga,São Paulio, SP. Algas, 5: Euglenophyceae (Euglenaceae pigmentadas). Hoehnea, v. 21, n.1/2, p. 47-73, 1994.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Revista Ouricuri
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).