Literatura e linguística na era da IA

assistência à escrita e o impacto na criatividade no ensino

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v12n2.p57

Palavras-chave:

Inteligência artificial. Educação. Autoria. Criatividade. Regulamentação ética.

Resumo

Este artigo explora o papel da Inteligência artificial (IA) na escrita acadêmica e suas consequências para a criatividade e autoria original dos estudantes. Fundamentado em autores como Barthes, Foucault e Adorno, o estudo analisa como a IA modifica o aprendizado e desafia a autoria tradicional. Por meio de análise documental e entrevistas com educadores, identificou-se que, embora a IA facilite o acesso ao conhecimento e a produção textual, pode também desencorajar a autonomia e o pensamento crítico. O artigo destaca a necessidade de regulamentação ética e pedagógica para garantir que a IA seja usada de modo equilibrado e enriquecedor na educação, preservando a criatividade e autenticidade dos alunos. Conclui-se que a IA deve ser utilizada com discernimento, sempre valorizando a autonomia e autoria original.

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Biografia do Autor

Mbiavanga Adão Garcia, Universidade Federal do Pará - UFPA

Mestre em Estudos da Linguagem (UNILAB), graduação em Letras – Língua Portuguesa (UNILAB). Especialização em Ensino de língua e Literatura (UFPA).

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Publicado

2024-12-24

Como Citar

GARCIA, M. A. Literatura e linguística na era da IA: assistência à escrita e o impacto na criatividade no ensino. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 12, n. 2, p. 57–77, 2024. DOI: 10.30620/gz.v12n2.p57. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/v12n2p57. Acesso em: 21 jan. 2025.